Essa simpatia é para que você faça qualquer pedido de amor à Maria Padilha das…
O Castelo de Maria Padilha na Espanha (com Fotos)
O Castelo de Maria Padilha é o local onde Maria Padilha viveu seus últimos anos, segundo relatam pessoas que moram região onde o castelo fica localizado.
O Castelo está aberto para visitações e, antigamente, era permitido subir para o segundo andar, onde se encontram os quartos, incluindo o quarto de Maria Padilha, que permanece intacto desde que a mesma desencarnou.
Os móveis são os mesmos, a cortina, inclusive as roupas permanecem no guarda roupas, penteadeira com perfumes e etc.. tudo do jeito que ela deixou!
No corredor que dá acesso ao aposentos, há um quadro enorme dela. No início, as visitas podiam subir aos aposentos, porém o público começou a furtar objetos e cortar pedaços de tecidos, depredar os móveis e objetos, e daí foi proibida a visita no andar de cima, sendo liberada apenas na parte de baixo do castelo.
Há relatos de funcionários que ouviram vozes, risadas e até gargalhadas pelo castelo até hoje. Muitos afirmam sentir a presença de Maria Padilha no ambiente.
Uma história fascinante, de amor, paixão e intrigas, mistérios de um amor que ultrapassou o tempo, segredos que pairam no ar até hoje!
O castelo fica situado na cidade de Sevilla, na Espanha, onde ela se tornou rainha, foi amante de D. Pedro I, e reconhecida postumamente como sua legítima esposa.
Maria Padilha tomava banho, nas tardes quentes do verão sevilhano, na fonte subterrânea, um dos recantos mais evocativos do Real Alcázar, por isso os chamava de Banhos de Maria Padilha.
Maria Padilha tornou-se protagonista de uma das mais de 150 óperas ambientadas em Sevilha e uma figura tão popular entre o público em geral por ter protagonizado uma reprovada história de amor em sua época, cujos simpatizantes das classes mais populares se encarregaram de alimentar a lenda e o constante retorno dos protagonistas à história durante os séculos subseqüentes através de romances, peças, lendas e óperas.
Maria Padilha, no Brasil, surge aos estudarmos as religiões brasileiras de origem africana, encontramos Maria Padilha na Umbanda e na Quimbanda, onde ela é a “rainha da magia”, uma Pomba Gira ou Pombagira, ou seja, um Exu do sexo feminino, cuja iconografia é representada pela figura de um demônio de corpo exuberante.
Como pomba gira, Maria Padilha cresceu tanto que se tornou uma denominação coletiva, dando origem à “várias Marias Padilha”: da figueira, da estrada, do porto, da praia, e um longo etc.
Maria Padilha também passou de esposa-amante do rei à “padroeira” das feiticeiras, espírito poderoso, mau e infernal, despertando amor e devoção.
Maria Padilha é a rainha castelhana que, com o tempo, se tornou a mais reverenciada “deusa” do amor no Brasil.
Entrada do Castelo de Maria Padilha
Labirinto do Castelo de Maria Padilha
Túmulo de Maria Padilha
Imagens do Castelo Real Alcazar da Rainha Maria Padilha
Dom Pedro fez este castelo em Sevilha à pedido de Maria Padilha. Este castelo foi feito em estilo árabe e foi construído e presenteado à Maria de Padilha pelo seu amado rei de Castela.
Maria de Padilha de Castela, depois da morte de D. Blanca, passou a viver com o Rei em seu castelo, em Sevilha.
Maria Padilha morreu antes do Rei de Castela e este fez seu velório e enterro como de uma grande rainha, a causa de sua morte foi por peste negra e foi sepultada nos jardins de seu castelo.
Maria Padilha, nascida na Espanha Medieval, teve o amor do rei Dom Pedro I de Castela, o qual foi chamado de “O CRUEL”, pelo povo espanhol.
Maria Padilha, mais que por castigo de Jesus e por mando do Rei das Encruzilhadas, ainda permanece na Terra e confins, comandando a sua quadrilha de mulheres e exus para todos os tipos de trabalhos.