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  • Ritual Católico para Obter Ajuda e Intercessão em um Momento Difícil da sua Vida

    Ritual Católico para Obter Ajuda e Intercessão em um Momento Difícil da sua Vida

    Este ritual católico é indicado para momentos da vida onde necessitamos obter ajuda e intercessão divina em nossa vida.

    É muito propício para momentos difíceis, de fraqueza, insegurança, medo, pequenez, solidão, impotência, fracasso, doenças e problemas diversos.

    Faça quando sentir que precisa de força espiritual, proteção, coragem, autoconfiança, apoio, solução, ânimo e saúde.

    Faça em uma mesa ou altar, de preferência em um Sábado, às 5:00 horas da manhã.

    Materiais Necessários:

    • 1 vela roxa ou branca
    • 1 castiçal
    • 1 foto sua (pode ser 3×4) ou seu nome completo escrito em papel branco
    • 1 crucifixo
    • Fotos dos seus familiares ou os nomes completos deles escritos em papel branco
    • 1 imagem de Jesus Cristo

    Como Fazer:

    Acenda a vela branca pedindo à Deus que lhe ajude e proteja, lhe dando assistência, amor e misericórdia nesse momento da sua vida.

    Coloque a vela no castiçal e, na frente, coloque sua foto ou seu nome completo escrito em papel branco.

    Coloque a imagem de Jesus Cristo defronte à sua foto ou papel com seu nome e defronte à vela.

    Do lado esquerdo da sua foto ou papel com seu nome, coloque o crucifixo e, do lado direito, coloque as fotos ou nomes dos seus familiares escritos em papel branco, formando, assim, uma cruz com todos os elementos, como na foto abaixo:

    Ritual Católico para Obter Ajuda e Intercessão em um Momento Difícil da sua Vida
    Ritual Católico para Obter Ajuda e Intercessão em um Momento Difícil da sua Vida | Imagem por Élida Alexandre | Obs.: Nomes borrados para preservação da identidade.

    Com o ritual montado, estenda suas mãos sobre os elementos e faça a oração abaixo 7 vezes consecutivas:

    “Deus, Senhor de toda a força e poder, dá-me hoje a segurança do teu amor e a certeza de que estás comigo.

    Peço ajuda e proteção nesta hora tão difícil de minha vida. Preciso de tua assistência, do teu amor e de tua misericórdia.

    Tira de mim o medo, tira de mim esta dúvida, esclarecendo o meu espírito abatido, com a luz que iluminou o teu divino filho Jesus Cristo, aqui na Terra.

    Que eu possa perceber toda a grandeza e tua presença em mim, soprando o teu espírito dentro de mim, para que eu me sinta fortalecido(a) com a tua presença em minha vida, hora por hora, minuto por minuto.

    Que eu sinta o teu espírito e a tua voz dentro de mim e ao meu redor, em minhas decisões e no decorrer deste dia.

    Que eu sinta o teu maravilhoso poder pela oração e, com este poder, espero pelos milagres que podes realizar em favor dos meus problemas.

    Não me deixe cair, levanta meu espírito, quando me encontrar abatido(a).

    Entrego-te, neste dia, a minha vida e de minha família. Livra-me de minhas moléstias, ainda que seja por milagre.

    Obrigado(a) meu mestre, meu Senhor, meu irmão e meu amigo. Sei que vais me dar a solução de que tanto preciso e desejo.

    Amém!”

    Após orar a oração acima 7 vezes seguidas, reze 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria, 1 Credo e 1 Glória, olhando para sua foto ou nome escrito em papel branco, com as mãos estendidas sobre os elementos do ritual.

    Aguarde a vela terminar de queimar. Quando a vela acabar, use o crucifixo como amuleto de proteção.

    As fotos ou nomes escritos em papel branco podem ser guardados para rituais futuros.

    O ritual pode ser repetido semanalmente, de preferência aos Sábados, às 5:00 horas da manhã, antes do sol nascer.

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    Ritual de São Cipriano para ter Proteção Contra Energias Negativas e Inimigos
  • Ritual de Maria Padilha para Separar um Casal

    Ritual de Maria Padilha para Separar um Casal

    A lenda diz que, em vida, a cortesã Maria Padilha, através de magia, criou uma brecha irreparável entre Dona Blanca e Don Pedro, o Cruel, com quem depois teve um relacionamento.

    Faça este ritual se deseja unir-se a uma pessoa que se encontre atada a outra, mas reflita bem sobre seus verdadeiros sentimentos, não aja por capricho.

    Faça este ritual em uma sexta-feira de Lua Minguante, se possível, a meia noite. Quando o casal se separar, faça outro ritual de atração para a pessoa que você deseja ter.

    Materiais Necessários:

    • Prato de barro
    • 300 gr de farinha de mandioca
    • Azeite de dendê
    • 7 velas pretas
    • 7 rosas vermelhas
    • 7 cigarros
    • 1 botão da camisa do homem e 1 botão da roupa da mulher rival
    • 1 garrafa de champagne
    • 1 taça de vidro nova
    • Morim vermelho
    • Morim preto
    • Pó de separação
    • Pó de Osun

    Como Fazer:

    Estenda o morim vermelho no chão e unte as quatro pontas com azeite de dendê. No centro, espalhe o pó de separação e o pó de Osun.

    No prato de barro, faça um padê misturando a farinha com azeite. Acenda as sete velas pretas e coloque no centro do prato de barro, juntamente com os cigarros acessos e os dois botões.

    Ao redor das velas e dos cigarros, coloque as rosas. Encha a taça com champanhe e brinde você mesma(o) para pedir os favores de Maria Padilha, concentrando seu desejo.

    Despeje um pouco encima do prato de barro, nos objetos, dizendo:

    “Ponho um espinho no coração de (nomes completos das pessoas a serem separadas), para que sua relação se torne irrecuperável em nome de Maria Padilha, senhora deste trabalho”.

    Deixe as velas queimarem. Então, guarde o resto do ritual em morim preto e enterre-o dentro ou perto de um cemitério.

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  • Ritual para Afastar uma Pessoa Indesejável com Maria Padilha

    Ritual para Afastar uma Pessoa Indesejável com Maria Padilha

    Este ritual é indicado para afastar uma pessoa indesejável, no entanto você precisará de alguns pertences dessa pessoa para que consiga fazê-lo.

    Maria Padilha é quem vai ajudá-lo(a) a afastar essa pessoa.

    Materiais Necessários:

    • Uma porção de argila
    • Uma fotografia da pessoa que se deseja afastar
    • Alguns fios de cabelo dessa pessoa
    • Pedaços de unha dessa pessoa
    • Fragmentos de roupa dessa pessoa
    • Defumador de Guiné

    Como Fazer:

    Faça um boneco de barro na intenção da pessoa que quer afastar. Coloque, no rosto do boneco, a fotografia dessa pessoa.

    No seu corpo, coloque os fios de cabelo, os pedaços de unha e os fragmentos de roupa. Quando o boneco estiver pronto, faça o pedido à Maria Padilha e jogue o boneco no chão, quebrando-o.

    A seguir, defume o local com o defumador de guiné, para limpá-lo astralmente, e entoe a quadrilha que segue:

    “Cheirou Guiné
    Cheirou Guiné no Candomblé
    Cheirou Guiné no Candomblé e na Quimbanda
    Cheirou Guiné na Aruanda”

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  • Ritual de Maria Padilha para Atrair o ser Amado

    Ritual de Maria Padilha para Atrair o ser Amado

    Este ritual de Maria Padilha é para você que deseja atrair a pessoa amada com muito amor e respeito. Reúna os materiais e siga o procedimento à risca e, com certeza, a pessoa que você ama não demorará muito para lhe procurar.

    Materiais Necessários:

    • 7 rosas vermelhas
    • 7 pedaços de papel com o nome da pessoa amada escrito a lápis
    • 1 garrafa de anis
    • 1 taça
    • 1 vela vermelha
    • 1 pequeno espelho de mão ou de parede

    Como Fazer:

    Coloque o espelho deitado e, sobre ele, coloque a vela vermelha com o nome do ser amado escrito nela do pavio para a base, e passada pelo seu corpo.

    Em volta do espelho, ajeite as rosas em forma de círculo, sendo que, dentro de cada uma, deverá colocar um papel com o nome da pessoa escrito nele.

    Encha a taça com o aniz e coloque-a próximo do espelho, no centro do circulo. Faça o seu pedido com fé e respeito à Maria Padilha.

    Após três dias, despache tudo num jardim bem movimentado.

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  • Ritual para Invocar a Ajuda de Maria Padilha em Qualquer Situação

    Ritual para Invocar a Ajuda de Maria Padilha em Qualquer Situação

    Este ritual é indicado para invocar a ajuda de Maria Padilha para qualquer tipo de situação indesejável. Você precisará de alguns poucos materiais para fazer esse ritual e seguir um procedimento simples, que deverá ser repetido por 3 dias consecutivos.

    Materiais Necessários:

    • 1 pequeno espelho que possa ficar de pé em cima da mesa
    • 7 cigarros de boa qualidade
    • 1 taça nova
    • 1 champanhe de boa qualidade

    Como Fazer:

    Nos cigarros, escreva o seu nome ou o nome da pessoa que necessita de ajuda. Coloque o espelho de pé em cima da mesa, na sua sua frente, e acenda os cigarros, de maneira que o nome inscrito neles fique voltado para o espelho.

    Atrás dos cigarros, ficará a taça de champanhe. Faça o(s) seus(s) pedidos(s) a Maria Padilha. Deverá repetir o pedido bem como o ritual durante 3 dias seguidos, sendo que, a cada dia, oferecerá 7 novos cigarros e bebida.

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  • Maria Padilha e Maria Mulambo: Histórias, Imagem, a Diferença Entre Elas, Ritual, Mensagem e Falanges

    Maria Padilha e Maria Mulambo: Histórias, Imagem, a Diferença Entre Elas, Ritual, Mensagem e Falanges

    Maria Padilha é uma entidade bonita que, em vida, influenciou o rei Dom Pedro I de Castela (1334-1369) nas mais importantes decisões, tendo com ele quatro filhos.

    Se casaram secretamente e Maria Padilha sagrou-se como a única esposa de Dom Pedro I de Castela, tornando-se a legítima rainha e exercendo seu poder e influência mesmo depois de morta.

    Os pontos cantados de Maria Padilha lembram a sua história e ela se tornou a mais popular pomba gira, sempre sendo lembrada como a amante do rei de Castela.

    Maria Padilha percorreu vários lugares até chegar aos terreiros de São Paulo e de todo o Brasil, tanto de umbanda quanto de candomblé, e, hoje, é muito procurada para trazer o amor de volta.

    Maria Padilha e Maria Mulambo são consideradas eternas rivais e sobre elas existem várias história.

    A história abaixo é contada por Maria Padilha das Almas.

    Maria Padilha e Maria Mulambo viveram na mesma época, exercendo a mesma profissão, dentro da mesma cidade.

    As duas eram cafetinas, donas de dois grandes cabarés.

    O de Maria Padilha ficava próximo ao centro da cidade e o de Maria Mulambo ficava na parte mais humilde, periferia.

    A similaridade entre elas vinha desde a juventude, já que ambas, quando moças, trabalharam para Maria Quitéria.

    Segundo Maria Padilha, Quitéria teria sido quem a ensinou tudo e o Cabaré de Padilha ela herdou de Maria Quitéria.

    A rivalidade entre Mulambo e Padilha já começava nessa época.

    Padilha era interessada, se esforçava para ser como Quitéria e, na verdade, conseguiu supera-la.

    Mas Quitéria sempre gostou mais de Mulambo.

    Mulambo era desleixada, nunca quis ser como Quitéria, não se esforçava para ser a “Dama” que se esperava que fosse, ela vivia por aí, fazendo bagunça e se metendo em confusão, mas mesmo assim Quitéria a adorava.

    A relação de Quitéria com Padilha era bem mais fria.

    Ela demonstrava orgulho e aprovação pelo sucesso que Padilha alcançava, mas nunca houve amizade.

    Quando Mulambo chegou a uma idade mais madura, ela já era rica, pois além de trabalhar no Cabaré, ela se metia com contrabando e todo tipo de coisa ilícita.

    Mulambo manifestou o desejo de ter seu próprio Cabaré, e para atiçar ainda mais Padilha, Quitéria comprou um casarão bem no lugar que Mulambo gostava e deu de presente, mas para Padilha, que era a mais competente das meninas de Quitéria, ela não deu nada.

    Quando Quitéria morreu (assassinada por Padilha), o cabaré ficou para Padilha, que o fez crescer e aumentou muito o prestígio do lugar.

    O cabaré de Padilha era suntuoso, a opulência estava em cada detalhe do imenso casarão que mais parecia um palácio.

    O cabaré de Mulambo era uma casa até maior, mas caindo aos pedaços.

    O curioso é que Maria Mulambo sempre teve mais dinheiro que Maria Padilha, mas não gastava com luxo.

    As moças do cabaré de Padilha eram vestidas como princesas.

    Se alguém as visse, jamais diriam que eram prostitutas.

    Aliás, a própria Padilha gostava de chama-las de cortesãs.

    As moças do cabaré de Mulambo andavam requenguelas, não tinham uma aparência fina.

    As moças dos dois cabarés sempre eram comparadas e isso aumentava ainda mais a rivalidade.

    Maria Quitéria havia sido, além de Cafetina, uma poderosa feiticeira, e ensinou muito tanto à Mulambo quanto à Padilha.

    Obviamente que as duas buscaram aprender mais usando outras raízes além dos ensinamentos de Quitéria, e as duas ficaram poderosíssimas, mas com limitações.

    O que Padilha fazia em bruxaria, ela não sabia desfazer.

    Já o que Mulambo fazia, durava muito pouco.

    Muitas vezes, as duas tiveram que se rebaixar a pedir socorro uma à outra.

    Mulambo ajudando Padilha a desfazer o que tinha feito e Padilha ajudando Mulambo a firmar mais o que fazia.

    Padilha morreu primeiro, Capa Preta a matou.

    Quando uma pessoa morre, ela vai para a “Roda das Encarnações”, onde a natureza decide se ela reencarna ou se seu espírito volta para o criador, porém quando uma pessoa usa de Magia Negra na sua vida, quando morre, a natureza não a reconhece.

    O espírito dos feiticeiros fica adulterado.

    A natureza só reconhece aquilo que é natural, e o sobrenatural ela rejeita, como se fosse algo que não se encaixa mais no mundo.

    Padilha era um espírito sobrenatural, ela já havia usado muito de Magia Negra, e seu espírito estava impregnado dela.

    Ela se tornou então um espírito encurralado entre o mundo dos vivos e o mundo espiritual, ela não regressava aos planos superiores nem voltava a encarnar.

    Muitas outras feiticeiras também estavam na mesma situação e Padilha as liderou.

    Elas formaram uma falange. A palavra falange é grega, era usada para se referir a esquadrões de soldados.

    A falange foi criada e Padilha das Almas era a líder.

    Todos os espíritos desta falange tinham, por obrigatoriedade, usar o nome de Maria Padilha.

    Então, sugiram centenas de falangeiras, cada uma com o seu sobrenome, que lhe dava individualidade, mas todas usando o nome da chefe e sendo submissas a ela.

    Mulambo também morreu e se encontrava na mesma situação, presa entre lá e cá.

    Quando ela encontrou Maria Padilha, ela pensou que seria recebida como uma igual, mas não.

    Maria Padilha tratou Mulambo com desdém.

    Ela ofereceu à Mulambo ser da falange.

    Mulambo estava sozinha e ficou muito decepcionada por Maria Padilha não lhe estender a mão, afinal elas se conheciam desde que eram vivas.

    Mulambo se encheu de ódio e usou da arma que ela mais tem domínio, a falsidade.

    Ela abaixou a cabeça e aceitou ser uma falangeira de Padilha, e nisso Padilha tomou dela o que ela tinha de mais precioso, o nome.

    Padilha chamou Mulambo de “Maria Padilha dos Sete Nós”.

    O erro de Maria Padilha foi deixar o orgulho lhe subir a cabeça, por ser uma entidade poderosa, ela achou que era invencível, mas estava enganada.

    Maria Mulambo era um lobo em pele de cordeiro.

    Ela era muito esperta e sabia que a força de Padilha estava em ter uma falange tão grande, cheia de entidades magníficas, e que se ela peitasse Padilha, ela não teria como vencer, pois as falangeiras a iriam defender.

    Então, Mulambo tramou para derrubar a falange.

    Ela foi fazendo laços de amizade com as falangeiras e, muitas delas, estavam extremamente descontentes com o modo autoritário que Maria Padilha as governava.

    Mulambo foi comendo pelas beiradas e Maria Padilha nem se deu conta.

    Em um determinado momento, todas as falangeiras estavam reunidas, centenas de espíritos de mulheres.

    Padilha era quem falava mais alto, mas naquele dia, Maria Mulambo se levantou e, falando para todas as mulheres ouvirem, ela perguntou quem desejava sair da falange de Maria Padilha e formar, com ela, uma nova falange.

    Padilha debochou, achando aquilo ridículo, mas o deboche durou pouco, a graça se acabou quando mais da metade da falange dela a abandonou e escolheu seguir Maria Mulambo.

    Mulambo prometeu que todas as falangeiras que a seguissem poderiam escolher usar o nome delas ou não, poderiam ser quem elas realmente eram.

    Padilha ficou furiosa, a falange que ela demorou tanto tempo para criar estava desmoronando e ela não podia fazer nada.

    Ela declarou guerra à falange de Mulambo, mas Mulambo disse não.

    Ela disse que não faria as falangeiras lutarem uma briga que não era delas, e que se houvesse uma batalha, seria uma contra uma: Maria Mulambo contra Maria Padilha.

    Assim foi dito, assim se fez. Elas lutaram violentamente, como dois touros que se enfrentam.

    A luta durou muito tempo e nenhuma das duas conseguia vencer.

    Após muitos dias de guerra, elas deram uma trégua.

    Iriam parar de guerrear por um período.

    Esta trégua ainda está de pé, mas Maria Padilha já disse que quando a trégua cair, ela irá guerrear com toda a força que tem.

    Maria Mulambo, pelo visto, não está nem um pouco preocupada.

    Na medida que o nome de Padilha cresceu, o de Mulambo também, e na medida que Padilha trouxe mais moças para a sua falange, a falange de Mulambo também aumentou.

    As duas são as entidades femininas mais famosas desta terra e só quem conhece as duas sabe o tamanho do poder que elas tem.

    Enquanto isso, elas vão se tolerando.

    Muitas vezes, ficam juntas, de mãos dadas, como se fossem boas amigas.

    Serpentes! Saravá!

    Verdade ou não essa história, ambas as pombas giras são donas de giras, conhecidas de longa data.

    Nessas giras, os médiuns utilizam roupas e adereços de acordo com a vontade dessas entidades.

    As pombas giras, de uma maneira geral, são consideradas uma família só, aberta para todos que queiram se integrar.

    Elas são muito procuradas e invocadas para conquistar homens, principalmente Maria Padilha e Maria Mulambo, que trabalham muito no campo dos desejos humanos.

    Ambas são consideradas donas da rua e estão presentes em terreiros de umbanda, vindo em terra em corpos de médiuns.

    Ambas são protetoras e orientadoras, ajudando na compreensão do mundo invisível.

    Tudo o que se for fazer em nome dessas pombas giras, antes se faz necessário pedir a autorização à elas, pois ter a autorização também é ter a proteção para fazer.

    Essas pombas giras sempre vem em terra com algo a se fazer, como tirar demandas, nunca vem à toa.

    Muitas vezes, são cultuadas através de imagens e trabalham juntas no astral, podendo-se fazer uma única oferenda para ambas.

    Festas são feitas em louvor, agradecimento e homenagem à essas entidades, que são as mais conhecidas e sempre marcam presença.

    Elas também são consideradas rainhas do candomblé e fazem um trabalho espetacular no plano espiritual.

    Maria Mulambo e Maria Padilha: As Duas Pombas Giras mais Populares na Umbanda

    Maria Mulambo é um espírito que se manifesta com o arquétipo de uma pomba gira e que trabalha especificamente para dissipar energias densas da vida das pessoas encarnadas.

    Então, por exemplo, se você está sendo vítima de inveja, de mau-olhado, de olho gordo e até mesmo se você foi vítima de feitiçaria, é Maria Mulambo que vai retirar isso da sua vida.

    Maria Mulambo é uma das pombas giras mais famosas que trabalha na Linha da Esquerda, na Umbanda, juntamente com Maria Farrapo.

    Na verdade, mais que um espírito, Maria Mulambo é uma falange inteira de espíritos femininos que trabalham na Umbanda utilizando o pseudônimo de Maria Mulambo para fazer a caridade.

    Isso significa que quem incorpora Maria Mulambo está incorporando uma falangeira, está incorporando um espírito subordinado à chefe de falange que empresta o nome.

    Se você está se sentindo muito cansado(a), depressivo(a), sem ânimo para fazer as coisas, sem vontade de viver, pode ser que tenha algum tipo de energia negativa influenciando diretamente a tua vida e, se isso estiver acontecendo, você pode pedir diretamente para Maria Mulambo para que ela retire essa energia negativada da tua vida, cuidando principalmente do teu lado emocional.

    Maria Mulambo trabalha com o pior que existe das emoções humanas, pois é extremamente experiente e sabe muito bem lidar com sentimentos de tristeza, de revolta, raiva… qualquer sentimento negativo que você estiver sentindo, peça ajuda para Maria Mulambo!

    Um dos trabalhos principais de Maria Mulambo é esse: tirar a negatividade dos sentimentos do ser humano.

    Quando Maria Mulambo vai cuidar de alguém, ela acaba fazendo uma limpeza completa, uma limpeza tanto do corpo, quanto da alma e o nome Maria Mulambo vem exatamente disso, oorque ela recolhe todo o lixo emocional que a gente carrega e leva embora.

    Trabalhar no emocional das pessoas, transmutando energias negativadas, é uma das áreas que Maria Mulambo domina como ninguém!

    Existem muitas magias que são específicas de Maria Mulambo. Para qualquer pedido feito para Maria Mulambo ajudar a resolver, muitas vezes, ela vai usar a magia para trazer equilíbrio e solução.

    Maria Mulambo, por exemplo, harmoniza casais que realmente querem ficar juntos, casais que se amam, se gostam, tem carinho um com o outro, mas que, por algum motivo, estejam passando por situações difíceis de relacionamento.

    Daí Maria Mulambo vai agir para harmonizar a vida conjugal daquele casal. Mas há outros tipos de situação em que você também pode pedir ajuda para Maria Mulambo.

    Qualquer energia negativada que você esteja carregando, Maria Mulambo vai transformar.

    Se você foi traído(a) por alguém, por exemplo, você pode pedir para Maria Mulambo te equilibrar.

    Maria Mulambo equilibra os sentimentos e emoções da pessoa que foi traída ou até mesmo para que a pessoa que traiu não tenha mais vontade de trair.

    Se você tem, por exemplo, um cônjuge ou mesmo namorada(o) que te trai, peça para Maria Mulambo dar um jeito, porque ela vai dar!

    As magias de Maria Mulambo são muito voltadas para questões sentimentais, quando ela precisa arrumar o lado emocional da pessoa, ela chama essa responsabilidade para ela.

    Maria Mulambo tem uma grande ligação com bruxaria, principalmente quando existe a necessidade de cortar laços de traição e deslealdade, mentiras e magias negativadas que podem estar atrapalhando o relacionamento das pessoas.

    Em todos esses campos, Maria Mulambo pode ajudar. Maria Mulambo adora reconstruir relacionamentos e famílias e reatar laços emocionais arrebentados, ela é muito boa nesse processo de reconciliação.

    Uma outra forma que Maria Mulambo gosta muito de trabalhar é com pessoas emocionalmente fragilizadas.

    Então, se você se sente fragilizado(a) por algum motivo, vulnerável, carente, pequeno(a), peça para Maria Mulambo te fortalecer!

    Você vai ver como ela é boa em fazer isso também, porque, como já mencionado, Maria Mulambo trabalha na linha do equilíbrio das emoções.

    A falange de Maria Mulambo é muito grande e ela tem especializações em diversos campos energéticos, por isso existe a Maria Mulambo das Almas, a Maria Mulambo da Lixeira, a Maria Mulambo das Encruzilhadas…

    Mas todos os espíritos femininos que trabalham na falange de Maria Mulambo, de uma maneira geral, são regidas pela energia de Oxum, porém com uma ligação muito forte com Obaluaê também.

    Então, toda Maria Mulambo, independente dela ser das Almas, da Lixeira ou das Encruzilhadas…, vai ter sempre uma ligação forte com o cemitério, com a calunga pequena.

    A História de Maria Mulambo

    História 01

    Essa é uma das histórias da vida de um espírito que, hoje, trabalha na Umbanda se apresentando como Maria Mulambo.

    Como Maria Mulambo é uma falange de espíritos, cada espírito tem a sua história particular e, nada mais natural que existam diversas histórias contando a vida de Maria Mulambo.

    Então, pode ser que a história abaixo sobre Maria Mulambo seja diferente da história que você conhece, que alguém já te contou.

    Maria Mulambo viveu aqui no planeta Terra por volta dos os anos 1730 à 1780, não se sabe exatamente o ano em que ela nasceu e o ano em que ela morreu, e conta a história que ela era uma das filhas legítimas do Rei Luiz XV, pois o Rei Luiz XV teve várias filhas, e não se sabe, ao certo, qual das filhas que se tornou a Maria Mulambo.

    O que se sabe é que ela realmente se chamava Maria e nasceu no Palácio de Versalhes, na França.

    E sendo filha do Rei, cresceu na corte francesa sempre cercada de regalias, de riqueza e de muitos criados.

    Maria, desde pequena, sempre foi muito voltada para a espiritualidade.

    Ela gostava de estudar sobre espiritualidade, energia, esoterismo, assuntos transcendentais… e, com o tempo, Maria cresceu e virou uma jovem linda, uma moça com uma beleza deslumbrante.

    E ela, sendo filha do Rei, foi prometida para se casar com um nobre da Áustria, pois o Rei Luiz XV queria aumentar ainda mais o seu poder unindo reinos.

    Oferecendo a filha em casamento para um nobre de um outro reino, aumentariam muito as chances desses reinos se unificarem um dia.

    Nessa época, a Maria tinha menos de 20 anos de idade, ou seja, ao final da adolescência, ela já tinha sido prometida em casamento.

    E, apesar dela não querer se casar com uma pessoa que ela nem conhecia, ela aceitou o seu destino.

    Iria se casar com um aristocrata austríaco, que fazia parte da nobreza daquele reino, para satisfazer as vontades do pai, do Rei Luiz XV.

    Só que Maria tinha um segredo, um segredo guardado a sete chaves!

    Maria era apaixonada por um soldado da guarda real.

    Quanto mais se aproximava a data do casamento, mais Maria ficava angustiada, porque ela amava de verdade aquele soldado da guarda real e não suportava a ideia de se separar dele para se casar com um desconhecido, ainda mais de outro país, com outros costumes, com outro idioma.

    Alguns dias antes do casamento, Maria combinou com o guarda, que era o amor da vida dela, de fugirem juntos.

    Eles fizeram todos os preparativos e fugiram do castelo e da França, indo viver nas montanhas da Itália, onde ninguém sabia quem eram eles, o rapaz não era mais soldado e Maria não era mais a filha do Rei.

    Eles passaram a viver como pessoas comuns e viveram tranquilamente durante uns 15 anos num vilarejo escondido nas montanhas da Itália.

    Se a história parasse por aqui, ela teria um final feliz.

    Só que não… A vida continuou e o casal teve dois filhos nesse vilarejo italiano, morando em sua própria casa e, como Maria sempre gostou de fazer magias e preparados de ervas, ela começou a curar muita gente na região, as pessoas doentes procuravam ela e recebiam ajuda.

    Só que esse atendimento desinteressado que a Maria dava para a população local começou a chamar a atenção da Igreja, o que levou a uma investigação da mesma.

    Naquela época, a Inquisição estava no auge, a Igreja começou a desconfiar que Maria poderia ser uma bruxa e começaram a investigar há quanto tempo ela morava no vilarejo, de onde que ela veio, com quem era casada…

    Com o tempo, a Igreja acabou descobrindo que a Maria, na verdade, era a filha fugitiva do Rei Luiz XV!

    Quando o Rei descobriu que a Maria tinha sido encontrada, ele mandou uma tropa de vassalos até lá e ordenou que matassem a família toda dela, mas que deixassem ela viver para amargar a perda dos seus filhos e do seu marido.

    E assim foi feito: eles chegaram lá no vilarejo, capturaram todos, amarraram e mataram o marido e os filhos na frente da Maria.

    Ela entrou em desespero e implorou para que os vassalos tirassem a vida dela também, mas, obedecendo a ordem do Rei, deixaram ela viver.

    Maria, por já estar há tanto tempo naquela região, por conhecer os costumes e também pelas lembranças boas que ficaram na sua mente, dos seus filhos, do seu esposo, ela resolve continuar vivendo ali naquele vilarejo.

    Só que depois de alguns anos, uma peste começa a varrer o local, uma epidemia misteriosa começa a matar as pessoas.

    E o povo ignorante daquele vilarejo logo começou a dizer que aquela peste era uma maldição de Maria, por ela ter perdido a sua família.

    Afinal de contas, as pessoas achavam realmente que ela era uma bruxa.

    Daí a Igreja, que até então tinha deixado ela solta e apenas feito vistas grossas com as magias que ela fazia no vilarejo, porque ela era filha do Rei, resolveu ir tirar satisfação.

    No entanto, Maria ficou sabendo antes que a Igreja queria prendê-la e resolveu ir embora daquele lugar.

    Só que como ela não tinha para onde ir, ela não conhecia ninguém fora daquele vilarejo, ela resolveu voltar para o Castelo de Versalhes.

    Ela resolveu ir pedir ajuda para a sua família, porque ela estava sozinha no mundo.

    Só que quando ela chegou lá no castelo, os familiares não quiseram saber dela.

    Todo mundo virou as costas! Afinal de contas, na visão deles, a Maria era uma traidora do reino, ela era uma fugitiva, e ela só estava viva até aquele momento, porque tinha sido uma ordem do Rei.

    E, coincidentemente (ou não), a peste que havia assolado aquele vilarejo italiano, começou a chegar na França também.

    As más línguas começaram logo a dizer que a Maria era a responsável por aquela pandemia.

    Só que dessa vez, por ela estar mais próxima do Rei, que era o seu pai, por ela ter uma família influente, a Igreja fica com medo de prendê-la e sofrer algum tipo de represália.

    Assim, Maria ficou solta, na cidade de Versalhes, ajudando as pessoas, trabalhando com as suas ervas e as suas magias.

    Até que, em um determinado momento, o dinheiro de Maria acaba e, como ela já não tinha mais um marido para ajudar no sustento e também a própria família dela da nobreza se recusava a ajudar, ela começou a passar necessidades.

    Já não tinha mais dinheiro para se cuidar, já não tinha mais dinheiro para comprar roupa e as vestes que tinha começaram a ficar desgastadas e a rasgar.

    Os vestidos que ela tinha começaram a ficar todos esfarrapados.

    Tanto é que ela ficou conhecida, na época, como a “esfarrapada de Versalhes”.

    E para quem conhece francês, vai entender direitinho da onde surgiu o nome dela, porque “esfarrapado”, em francês, se diz “lambeaux”.

    Então, ela ficou conhecida, em Versalhes, como Maria Lambeaux, a mesma Maria que, hoje, a gente conhece como Maria Mulambo, aqui no Brasil.

    Durante praticamente metade de sua vida, apesar dela ter vivido numa extrema carência, ela ajudava muitas famílias de várias formas diferentes e com seus tratamentos que, hoje, chamamos de fitoterápicos.

    Ela fazia as mandingas dela para curar as pessoas e ajudava, inclusive, a acomodar quem chegava de outros lugares, sempre com o coração bondoso, nunca pedindo nada em troca.

    Ela foi ficando velha, foi ficando velha… foi ficando cada vez mais difícil a sua locomoção e, diz a história que ela morreu com mais de 60 anos, ou seja, com uma idade muito avançada para a época.

    Poucas pessoas chegavam nessa idade na época em que Maria viveu, até mesmo pessoas de posses não conseguiam viver tanto.

    Mas a Maria viveu e teve a oportunidade de ajudar muita gente, e como bruxa!

    No entanto, apesar de Maria Lambeaux ter nascido filha do Rei, depois que ela morreu, o seu corpo foi enterrado como indigente.

    Ela não recebeu honraria nenhuma. Sabe aqueles enterros pomposos que toda família real tem direito?

    Com a Maria não teve nada disso. O corpo dela simplesmente foi jogado numa cova rasa, sem nome, sem nada.

    Mas, apesar dela ter sido enterrada na França como indigente, aconteceu uma coisa muito bonita!

    A Maria conquistou muitos devotos e seguidores pela caridade praticada em vida, pelas obras boas que ela foi acumulando, assim ela acabou ganhando a simpatia de muita gente.

    E essas mesmas pessoas resolveram unir esforços, desenterraram o corpo dela, que havia sido sepultado como indigente, e levaram para a Itália, para sepultá-la junto com o seu marido e filhos.

    Lá na Itália, sim, ela recebeu um enterro digno, um enterro descente.

    Maria Mulambo abandonou tudo o que tinha, toda a riqueza, todas as posses, todo o poder, para viver um grande amor.

    E ela realmente viveu com intensidade esse amor, enquanto ela pôde. Talvez seja por isso que Maria Mulambo goste tanto de unir casais que estejam passando por algum tipo de problema conjugal, porque ela passou por uma situação muito mais intensa e ela superou os problemas daquela vida para evoluir espiritualmente.

    História 02

    Essa é uma segunda história da pomba gira Maria Mulambo.

    A lenda diz que Maria Mulambo nasceu em berço de ouro, cercada de luxo.

    Seus pais não eram reis, mas faziam parte da corte em um pequeno reinado.

    Maria cresceu sempre bonita e delicada.

    Com seus trejeitos, sempre foi chamada de princesinha, mas não o era.

    Aos 15 anos, foi pedida em casamento pelo rei, para casar-se com seu filho de 40 anos.

    Foi um casamento sem amor, apenas para que as famílias se unissem e a fortuna aumentasse.

    Os anos se passavam e Maria não engravidava.

    O reino precisava de um outro sucessor ao trono.

    Maria amargava as dores que sofria, além de manter um casamento sem amor, era chamada de árvore que não dá frutos e, nesta época, toda mulher que não tinha filhos era tida como amaldiçoada.

    Paralelamente a isso tudo, a nossa Maria era uma mulher que praticava a caridade, indo ela mesma aos povoados pobres do reino, ajudar aos doentes e necessitados.

    Nessas suas idas aos locais mais pobres, conheceu um jovem, apenas dois anos mais velho que ela, que havia ficado viúvo e tinha três filhos pequenos, dos quais cuidava como todo amor.

    Foi amor à primeira vista, de ambas as partes, só que nenhum dos dois tinha coragem de aceitar esse amor.

    O rei morreu, o príncipe foi coroado e Maria declarada rainha daquele pequeno país.

    O povo adorava Maria, mas alguns a viam com olhar de inveja e criticavam Maria por não poder engravidar.

    No dia da coroação, os pobres súditos não tinham o que oferecer a Maria, que era tão bondosa com eles.

    Então, fizeram um tapete de flores para que Maria passasse por cima.

    A nossa Maria se emocionou; seu marido, o rei, morreu de inveja e, ao chegar ao castelo, trancou Maria no quarto e deu-lhe a primeira das inúmeras surras que ele lhe aplicaria.

    Bastava ele beber um pouquinho e Maria sofria com suas agressões verbais, tapas, socos e pontapés.

    Mesmo machucada, nossa Maria não parou de ir aos povoados pobres praticar a caridade.

    Num destes dias, o amado de Maria, ao vê-la com tantas marcas, resolveu declarar seu amor e propôs que fugissem, para viverem realmente seu grande amor.

    Combinaram tudo. Os pais do rapaz tomariam conta de seus filhos até que a situação se acalmasse e ele pudesse reconstruir a família.

    Maria fugiu com seu amor apenas com a roupa do corpo, deixando ouro e jóias para trás.

    O rei, no princípio, mandou procurá-la, mas, como não a encontrou, desistiu.

    Maria, agora, não se vestia com luxo e riquezas, agora, vestia roupas humildes que, de tão surradas, pareciam mulambos; só que ela era feliz.

    E engravidou. A notícia correu todo o país e chegou aos ouvidos do rei.

    O rei se desesperou em saber que ele é que era uma árvore que não dá frutos.

    A loucura tomou conta dele ao saber que era estéril e, como rei, ele achava que isso não podia acontecer.

    Ele tinha que limpar seu nome e sua honra.

    Mandou seus guardas prenderem Maria, que de rainha passou a ser chamada de Maria Mulambo, não como deboche mas sim pelo fato de ela agora pertencer ao povo.

    Ordenou aos guardas que amarrassem duas pedras aos pés de Maria e que a jogassem na parte mais funda do rio.

    O povo não soube, somente os guardas; só que 7 dias após esse crime, às margens do rio, no local onde Maria foi morta, começaram a nascer flores que nunca ali haviam nascido.

    Os peixes do rio somente eram pescados naquele local, onde só faltavam pular fora d’água.

    Seu amado desconfiou e mergulhou no rio, procurando o corpo de Maria; e o encontrou.

    Mesmo depois de estar tantos dias mergulhado na água, o corpo estava intacto; parecia que ia voltar à vida.

    Os mulambos com que Maria foi jogada ao rio sumiram.

    Sua roupa era de rainha. Joias cobriam seu corpo.

    Velaram seu corpo inerte e, como era de costume, fizeram uma cerimônia digna de uma rainha e cremaram seu corpo.

    O rei enlouqueceu. Seu amado nunca mais se casou, cultuando-a por toda a vida, à espera de poder reencontrá-la.

    No dia em que ele morreu e reencontrou Maria, o céu se fez azul mais límpido e teve início a primavera.

    Assim, a nossa Maria, que agora era rainha Maria Mulambo, virou lenda; e até hoje é invocada para proteção dos amores impossíveis.

    História 03

    Essa terceira história é de Maria Mulambo das Almas, também conhecida como Tata Mulambo, que trabalha na linha da Umbanda, mas também vira nas casas de Nação de Candomblé normalmente e Kimbanda.

    A história começa no inicio do século XIX, pelos anos de 1818, época em que o Brasil caminhava para sua independência de Portugal e que, mesmo oficialmente elevado à “Categoria de Reino Unido”, mantinha no estilo de vida os costumes de colônia submissa, explorada, oprimida.

    Foi nesse tempo que nasceu, em Alagoas, a filha dos Manhães, respeitada família de fazendeiros que viviam de criar gado na região próxima ao então vilarejo de Penedo.

    Maria Rosa da Conceição – esse era seu nome (Maria Mulambo) – cresceu criada sob os arraigados moldes educacionais da ocasião.

    Quando moça feita, o Brasil já se dizia independente, mas não ela.

    Tinha nas mãos do pai o seu destino selado, como acontecia a tantas outras milhares de moças.

    Vigência comum eram os pactos de casamento, não entre os namorados, mas entre os que viam, nesse expediente, a forma de unir famílias, as consideradas poderosas e tradicionais, visando tão somente a interesses comerciais, territoriais e até políticos.

    Maria Rosa da Conceição não fugiria a esse destino quando, aos 19 anos de idade, foi prometida aos Cardins, na pessoa de Vicente, o filho.

    Comum também parecia “o outro lado” dessa história.

    Maria Rosa, claro, não amava Vicente.

    Era Luciano, capataz da fazenda dos Manhães, o dono de seu coração, um viúvo, sem filhos, com quase o dobro de idade da moça.

    Empregado dedicado, servia a família mesmo em dias difíceis, como os das secas que assolavam periodicamente o Nordeste.

    Luciano era homem de caráter inquestionável, dote que certamente não seria considerado pelo coronel Manhães, caso o capataz propusesse, oficialmente, casar com a filha do fazendeiro.

    Mas Luciano e Maria Rosa, fora do tempo e do espaço, estava perdidamente apaixonados.

    Vivendo um romance clandestino, porém verdadeiro, viam aproximar-se o funesto dia do combinado casamento de Rosa com Vicente.

    O noivado de seis meses já se tinha expirado.

    A cada dia que passava, menor eram as esperanças de solução.

    Em junho do ano de 1837, três meses antes da data marcada para a cerimônia nupcial, Maria Rosa e Luciano apelaram para a única saída que lhes parecia possível – a fuga – e fugiram para as bandas de Pernambuco.

    Essa foi a saída possível, mas não honrosa, não para as famílias ofendidas nem para os costumes do povo.

    O escândalo ganhou fazendas, roçados, estradas e os sertões, desbravados pelos dois irmãos de Maria Rosa na tentativa de reavê-la e castigar um empregado que para eles se mostrara, agora, indigno de confiança, além de detestável sedutor.

    Também para os Cardins a humilhação era sem precedentes!

    Todos eles exigiam reparação da honra da família, ultrajada por um homem considerado sem linhagem e de origem duvidosa.

    Afinal, que riquezas ou poderes tinha ele?

    De que família provinha? Talvez fosse um mestiço ou sabe-se lá mais o quê!

    Como se atrevera a tanto? Merecia castigo à altura de seu desvario.

    Quanto a Maria Rosa, julgavam os Cardins que ela não havia recebido dos pais a devida educação, tanto que agira de maneira tão afrontosa quanto imoral.

    Vai daí que as duas famílias cortaram relações, unido-se apenas no firme propósito de encontrar e punir Luciano.

    Durante três anos e seis meses, deu-se perseguição implacável e sem tréguas ao casal que, longe de fúria e do desejo de vingança dos seus e já com uma filha, encontrara nas terras do Coronel Aurino de Moura o seu recanto de felicidade – e onde, com a mesma dedicação, peculiar a seu caráter, Luciano também trabalhava como capataz.

    Numa tarde quente de dezembro de 1840, quando despreocupado tratava no curral da fazenda de um animal ferido, um bando cercou o local.

    Eram dois líderes brancos, negros, escravos, farejadores e capangas de aluguel.

    Sem qualquer explicação, mataram o animal a tiros e Luciano a facadas.

    Maria Rosa que, em casa, cuidava da filha, foi levada desacordada de volta a cidade de Penedo.

    Voltar para casa em tais circunstâncias significava, naturalmente, enfrentar (quem sabe?) o ódio, mas, com certeza, a humilhação.

    E apenas para isso Maria Rosa fora trazida.

    Após cuspir-lhe no rosto, o pai expulsou-a, com o orgulho ferido e ouvidos fechados aos apelos dos dois filhos e da esposa, e a mãe sofrendo a reconhecer que a filha merecia castigo, mas não a renegarão.

    Rogos vãos. No entanto, ver-se entregue à própria sorte não a assustava.

    Mas sua filha pequena não pedira nem merecia o abandono e o repúdio familiar.

    E, assim, Maria Rosa julgou que recorrer ao abrigo de parentes poderia amenizar o sofrimento da menina.

    Com ela, voltou a Pernambuco e, na cidade de Olinda, apelou para seus tios que, nem por isso, a trataram como sobrinha.

    Pelo contrário, sua condição de dependente e desvalida fez de Maria Rosa uma serviçal da família, a suportar, pelo bem da filha, novas humilhações.

    Quem dera, porém, que tal martírio nisso apenas se resumisse!…

    Meses após ter chagado a Olinda, a vida de Maria Rosa tomaria novo curso ao ver seu filhinha morrer de varíola.

    E Maria Rosa fugiu outra vez. Agora, sozinha.

    Sem amor, sequer estima ou consolo.

    Perdera tudo o que de mais importante e valioso tivera, prova carnal e espiritual do único amor de sua vida.

    Partiu para o caminho que, também desta vez, lhe parecia a única e desesperada solução possível: a prostituição.

    Assim, foi tocando seus dias de amargura no falso esplendor da noite boêmia.

    Sem demora, sua saúde foi sendo minada pela tuberculose e pelas doenças venéreas.

    Esquálida e tísica, mais uma vez passou a ser repudiada até pelas colegas da profissão, chamada de “vida fácil”.

    Passou, então, a pedir esmolas pelas ruas.

    Nas suas andanças de extrema penúria, ficou dois anos em Recife, seguindo depois de cidade em cidade até chegar, de volta, à terra natal.

    Quem peregrinava, então, pelas ruas de Penedo não era a bela jovem de outrora, mas uma mulher magra, precocemente envelhecida, abatida, marcada, dilacerada pelo sofrimento do corpo e da alma.

    Irreconhecível, foi logo “batizada” pelo escárnio popular como MARIA MOLAMBO.

    Encontram-na assim os dois irmãos, levaram-na para a fazenda distante a algumas léguas da cidade e lhe deram a notícia da morte dos pais e da sua inclusão na herança dos Manhães, graças à intervenção da mãe, a ultima a falecer.

    Maria Rosa recebeu dos irmãos, bem se diga, toda a assistência de que necessitava em razão da sua doença.

    Conseguiu, por isso, recuperar parte da saúde e dar início a uma nova vida, agora dedicada à comunidade, ajudando os carentes (que não eram poucos) abandonados e desabrigados, crianças, mulheres e anciões.

    Sua parte na herança, ela destinou a esse trabalho anônimo e a um asilo já existente em Maceió, onde passou servindo todo o seu tempo de vigília.

    Foi no ano de 1857 que Maria Rosa da Conceição faleceu e foi recebida no plano astral por muitos conhecidos e parentes, àqueles a quem havia beneficiado em sua vida terrena, e continuou a ser, agora carinhosamente, chamada de Maria Molambo.

    No ano de 1900, conheceu outra mulher de grande prestígio, Maria Padilha, cujo propósito principal era a luta pela igualdade dos sexos, inspirando decisivamente as líderes feministas do plano físico.

    Por influência dela, aceitou convite para integrar um novo movimento religioso ainda em organização no plano astral – denominado Umbanda – passando a liderar milhares de criaturas.

    Constituiu, assim, a falange de Maria Molambo, trazendo inúmeros benefícios a encarnados e desencarnados da terra brasileira.

    A Imagem de Maria Mulambo

    Maria Mulambo é representada com a imagem de uma mulher adulta de pele branca ou morena, de cabelos compridos e escuros, usando um vestido preto, roxo ou vermelho longo, joias e rosa no cabelo.

    Na sua imagem, costuma ser representada, na maioria das vezes, levantando a saia, mostrando as duas pernas ou com os braços esticados e o corpo ereto.

    Ás vezes, podemos vê-la representada com chapéu de bruxa e tridente (Maria Mulambo das Almas).

    Também é possível, mas mais incomum, vê-la representada com vestido branco, associada à corvos ou mesmo de cabelo loiro.

    A Diferença Entre Maria Padilha e Maria Mulambo

    Há muita diferença entre Maria Padilha e Maria Mulambo no que diz respeito à linha de trabalho e são espíritos diferentes, são mulheres diferentes com histórias diferentes.

    Cada uma tem uma manipulação de energia diferente. Maria Padilha é mais política, é mais centrada, trabalha muito com magia ligada ao amor, à prosperidade, à dinheiro e trabalha muito também com ensinamentos.

    Então, a energia de Maria Padilha é diferente da energia de Maria Mulambo, que é mais extrovertida, não é tão contida, o que ela tem que falar, ela fala diretamente, não tem freio, não mede palavras.

    Maria Padilha, pelo contrário, procura ser política, tenta ponderar as coisas.

    Além disso, Maria Mulambo trabalha mais nas emoções, no lixo emocional, no lixo humano, também trabalha muito forte na feitiçaria, em qualquer tipo de feitiçaria.

    Alguns acham erroneamente que Maria Mulambo vive no lixo, mas esta pomba gira apenas trabalha com o lixo astral, com a energia negativa de ambientes e daqueles que a buscam, mas ela não vive no lixo.

    É elegante e calma ao falar, mas sua atuação é firme e forte. Maria Mulambo trabalha com a limpeza espiritual, desfazendo magias maléficas e abrindo caminhos.

    Atua também na saúde e no amor. Durante consultas com ela, dá conselhos sobre o momento em que o consulente está vivendo, motivando-o a não desistir de seus objetivos, a não ser que este seja nocivo para ele ou outrem.

    Algumas Mulambos trabalham abrindo caminhos, outras fechando caminhos, algumas na calunga, no cemitério, recolhendo almas, então existem várias vertentes de trabalho, mas cada entidade tem uma história diferente, uma energia diferente e manipulam energia diferente, podendo se encontrar no astral, mas cada uma no seu ponto de força.

    Maria Padilha resolve problemas sentimentais e também é a protetora das prostitutas.

    É a rainha das encruzilhadas e dos cabarés e veste vermelho e preto. Maria Mulambo é sempre sensual, sedutora e gosta de se vestir muito bem.

    Tem um temperamento amável e prefere as bebidas mais doces e suaves, como vinho, licor, cidra etc.

    É muito relacionada ao luxo, ao brilho e tudo que se destaca. Induz à caridade e é extremamente bondosa.

    Sua cor é o preto e o dourado. Gosta de beber vinho rose, champanhe e Martini vermelho, fuma, e seus símbolos são o punhal, gatos pretos e tridentes, protege mulheres que sofrem no relacionamento.

    Maria Padilha trabalha em todas as áreas dos encarnados: saúde, amor, trabalho e abertura de caminhos.

    Gosta de champanhe, cigarros ou cigarrilhas, rosas vermelhas, tecidos finos e joias, além de velas.

    Uma das histórias mais conhecidas envolvendo Maria Padilha é a de que ela teria sido a Rainha Maria de Padilla, inicialmente amante de Dom Pedro de Castela, com quem se casou após a morte de Dona Blanca de Bourbon.

    Quem carrega Maria Padilha sabe que inimigo nenhum fica no caminho.

    Ela arrasta, destrói e desgasta. Maria Padilha tem um jeito sútil e meigo de falar, mais uma força gigantesca para defender os seus.

    Maria Padilha é a consorte de Exu, que é o mensageiro dos Orixás no Candomblé.

    Maria Padilha das Almas x Maria Mulambo das Almas

    A pomba gira Maria Padilha das Almas é a responsável por proteger as mulheres contra os maus tratos e contra os todos os atos de violência praticados pelos homens.

    Ela ajuda nas vida amorosa, nas traições e até mesmo na vida financeira.

    É das mais conhecidas de todas, portanto pode sempre contar com a sua ajuda.

    A pomba gira Maria Mulambo das Almas é daquelas que gostam muito de luxos e de caprichos.

    Não gosta de viver mal, comer mal, nem se vestir mal. Adora luxos, boas roupas, boas comidas e bons locais.

    Ela ajuda as mulheres que sofrem violência no relacionamento e aquelas que vivem uma vida infeliz.

    Também gosta de se vestir de preto e vermelho.

    A História da Maria Padilha: A Feiticeira das Pombas Giras

    Maria Padilha é a pomba-gira mais procurada nos terreiros. A origem histórica de Maria Padilha, segundo pesquisas, conta que ela teria nascido no ano de 1334, em Palencia, na Espanha, sendo pertencente a uma família castelhana, os Padilla, cujo nome seria eternizado em brasão posteriormente a sua morte.

    Através da história da Maria Padilha é possível perceber que ela não era uma mulher qualquer.

    Diz-se que, junto de uma árvore, Maria Padilha teria deixado um feitiço de amor feito com um espelho, através do qual o Rei se olhou e, enfeitiçado, se rendeu à paixão da jovem moça.

    O casamento foi parte importante da história de Maria Padilha. O caso da pomba gira Maria Padilha foi realmente um caso de amor.

    D. Pedro I abandonou sua esposa Dona Blanca para viver sua história com Maria Padilha, sendo perseguido por opositores em seu Reinado.

    Depois de mandar sua esposa para a prisão – alguns dizem que por um feitiço armado por Maria Padilha – o Rei assume seu casamento até então clandestino com Maria de Padilla.

    A força da falange de Maria Padilha é outro fato que faz parte de sua história.

    Apegada à matéria e ao seu grande amor, Maria Padilha é chefe de falange na linha de Exu, atuando como Exu-Mulher lado a lado de Exus homens.

    Poderosa em seus feitiços de amor, dentro de terreiros Maria Padilha comanda os feitiços e consola aqueles que perderam um grande amor.

    No vídeo abaixo, você pode conferir a história da pomba gira Maria Padilha contada por Kélida Marques, psicanalista e espiritualista.

    Ela é dona de um dos principais canais de espiritualidade do YouTube, com mais de 1 milhão de inscritos.

    Ritual para Pedir Proteção à Maria Mulambo

    Consiga um pratinho de barro (alguidar), uma garrafa de cidra (mantenha a garrafa fechada), três velas vermelhas e rosas vermelhas em número ímpar (1, 3, 5 ou 7).

    Arranje também cigarros ou cigarrilhas (o número vai depender da indicação da entidade no templo de Umbanda frequentado pelo fiel).

    Vá a uma encruzilhada em formato de “T” e deposite o alguidar com as velas acesas, as rosas e os cigarros ou cigarrilhas.

    No local, derrame um pouco da bebida. Faça seu pedido de proteção à Maria Mulambo. Jogue o resto do conteúdo e a garrafa no lixo.

    Mensagem de Dona Maria Mulambo

    Talvez eu devesse pedir licença, não sei bem, pouca prática tenho destes escritos, mas como o canal está aberto, eu vou escrevendo.

    Dizem que vim de longe, dizem tantas coisas, que sou isso e aquilo, tantas conjecturas, uns me acham o máximo, outros se apavoram ao ouvir meu nome, a maioria só gosta de mim enquanto acham que eu posso beneficiá-los em seus pedidos tão terrenos, tão materialistas.

    Tão raro é ver um gesto de carinho, tão raro alguém querer saber como proceder dignamente, tão raro alguém se lembrar de mim como amiga, tão raro alguém querer conhecer a verdade em relação à espiritualidade, tão raro.

    Ah! Mas cobrar cobram, portam-se tão mal, mas cobram, querem caminhos abertos, mas esquecem-se das leis básicas, esquecem-se que nesta vida ou na outra colhe-se aquilo que se planta.

    Em relação ao amor, cismam e pronto, não querem saber do outro lado da moeda, esquecem-se que devem respeitar os sentimentos da outra pessoa, esquecem-se que cada um tem uma missão, que todos tem livre arbítrio.

    Às vezes, cismam com vinganças mesquinhas, na maioria das vezes nem razão têm, mas eles não querem saber, só enxergam o seu próprio orgulho, só enxergam o seu lado da questão, esquecem-se inclusive que, ás vezes, certas rivalidades vêm do passado bem distante, e que persistir é não só atrasar a caminhada como também atirar-se em um abismo acordando velhos instintos e com eles antigos inimigos espirituais.

    Bem poucos estão interessados em ouvir algo que possa ir contra os seus interesses momentâneos, poucos querem saber a verdade sobre qualquer coisa, muito menos sobre a doutrina religiosa que decidiram seguir, mesmo porque eles não a vêm como religião, mas sim como meio de alcançar as suas metas.

    Então, alguém me diz: por que deixa que falem tantas coisas, não desmente, apenas dá uma gostosa gargalhada?

    E eu respondo: Porque eles não estão interessados, eles querem dizer coisas horríveis, mentiras, estórias mirabolantes, só para que eu possa parecer poderosa, para satisfação de seus egos, principalmente dos médiuns que me incorporam.

    Então, eu espero. Devagar, em um ou outro templo começa a surgir uma luz, alguém se interessa, alguém procura estudar, alguém lembra que acima de tudo está DEUS e suas leis imutáveis, nesta ou em qualquer outra religião.

    E graças a estes que começam a despertar para a verdade, eu e outros começamos a receber um pouco de respeito, eu e outros temos a chance de trabalhar para a Luz, sem ter que camuflar uma imagem que não é a nossa, só para sermos aceitos pelos nossos médiuns e termos a chance de evoluir este mesmo médium, mas hoje eu só gostaria de deixar bem claro que Exu e Pomba-Gira de Umbanda nada mais são do que guerreiros da Luz nas Trevas.

    Sim, trabalhamos nas Trevas para a Luz, por opção nossa decidimos evoluir desta forma, opção nossa sim, pois a todos nós foi dada a opção de escolha do trabalho a ser realizado.

    Como também poderíamos ter aceitado a opção de reencarnação, para evoluir através dela.

    Temos ciência também que a qualquer momento se decidirmos reencarnar, poderemos pedir isto para a Lei que irá direcionar o nosso pedido e verificar quando e como poderemos fazê-lo.

    Bem, para quem nunca usou este meio de comunicação, já falei demais, mas um dia quem sabe possa vir e contar minha história, que garanto não será as estórias que ouvem.

    Deixo o meu agradecimento a este cavalo que psicografa, e só peço a todos que lerem esta mensagem que ao menos reflitam sobre o que aqui foi exposto, tentem estudar, ganhem conhecimento e lembrem-se que seja qual for o conhecimento que chegar até vocês, ele deve passar pelo crivo da lei da razão, não se tornem radicais, pois nenhum conhecimento está totalmente contido em um só lugar, ele sempre é dado aos poucos e um vai completando o outro.

    Lembrem-se que a pior fé é a fé cega, a fé verdadeira é sempre baseada no amor.

    Agora, eu me vou, uma gostosa gargalhada para quem quiser assim, e um forte abraço para quem quiser me conhecer.

    (Ditado por Maria Mulambo, psicografado por Luconi)

    Sub-falanges de Maria Mulambo

    Entre as diversas sub-falanges de Maria Mulambo estão:

    • Maria Mulambo das Almas – Linha de Oyá/Iansã
    • Maria Mulambo da Estrada – Linha de Ogum
    • Maria Mulambo da Encruzilhada – Linha de Ogum
    • Maria Mulambo do Cruzeiro – Linha de Oxóssi/Odé
    • Maria Mulambo da Kalunga – Linha de Omolú-Obaluaê
    • Maria Mulambo da Lixeira – Linha de Nanã
    • Maria Mulambo da Figueira – Linha de Xangô
    • Maria Mulambo das Sete Covas – Linha de Omolú-Obaluayê
  • Ritual de São Cipriano e Santa Justina Para Encontrar o Caminho da Luz, ter Proteção, Pureza e Harmonia Interior

    Ritual de São Cipriano e Santa Justina Para Encontrar o Caminho da Luz, ter Proteção, Pureza e Harmonia Interior

    Cipriano foi um grande mago que lançou um feitiço sobre Justina. Esta, por sua vez, conseguiu resistir à maior obra de feitiçaria de Cipriano apenas por sua devoção à Cristo e a ajuda que ela recebeu do Espírito Santo.

    Cipriano percebeu que foi enganado e seguiu um caminho falso e, posteriormente, converteu-se ao cristianismo.

    Devido à estas vivências em Terra, ambos oferecem proteção e bênçãos, o que o ajudará a resistir a influências negativas, principalmente vindas de magias.

    Um ícone abençoado concederá uma bênção protetora para sua casa. O ritual descrito abaixo também pode ser realizado para invocar bênçãos mais profundas.

    Regras Básicas Para o Ritual

    Este ritual deve ser feito entre o pôr-do-sol de sexta-feira e o pôr do sol de sábado e é melhor feito enquanto fica ajoelhado(a) diante do altar.

    No ritual, você fará um triângulo com os elementos e cada elemento será sintonizado e abençoado por sua vez, concedendo todos os acessos do corpo energético à quaisquer que sejam as bênçãos concedidas.

    Materiais Para o Ritual

    • 1 copo
    • Água benta
    • Cruz abençoada (pingente)
    • Papel com seu nome completo e pedido
    • Vela branca

    Como Fazer o Ritual

    A oração abaixo deve ser repetida lentamente 4×3 vezes.

    1ª rodada: Pegue um copo, despeje água benta nele e coloque-o no lado esquerdo sobre o altar. Então, ore 3 vezes a oração abaixo.

    2ª rodada: Pegue uma cruz abençoada e coloque-a no lado direito sobre o altar. Então, ore 3 vezes a oração abaixo.

    3ª rodada: Coloque o papel com seu nome e seu pedido embaixo da cruz abençoada. Então, ore 3 vezes a oração abaixo.

    4ª rodada: Pegue uma vela e acenda-a. Coloque a vela no centro do altar, mas acima do copo com água benta e da cruz com o papel, formando um triângulo. Então, ore 3 vezes a oração abaixo.

    Oração

    Tente pronunciar cada linha com um único suspiro.

    “São Cipriano e Santa Justina, peço-lhes que tenham pena e apoiem um(a) andarilho(a) no deserto. Estou cercado(a) por pensamentos e emoções que me levam a desviar-me do caminho da luz.

    Santa Justina, você que superou todos esses problemas e muito mais, por favor, me abençoe para que eu, como você, permaneça verdadeiro(a) e puro(a) e não me perca.

    Ensina-me a relacionar-me com o Espírito Santo, como você faz, para que ninguém mais tenha controle sobre mim.

    Oro ao Espírito Santo para me nutrir, me proteger e me guiar. Estou sem conhecimento ou sabedoria, cego(a) pela minha ignorância e pecados.

    São Cipriano, você que venceu sua cegueira e seus pecados para se tornar um farol de luz, por favor, me abençoe para que eu, como você, aprenda a ver e navegar no cosmos.

    Ensine-me a dominar todas as partes do meu ser, por dentro e por fora. Ande comigo enquanto eu manifesto meu destino como vara e escudo para meus irmãos e irmãs.”

    Finalizando o Ritual

    No final da 12ª oração, medite na chama da vela por um tempo e deixe o fogo limpar a sua mente. Em seguida, tome um gole da água benta do copo e sinta a água e as bênçãos também.

    Apague a vela e deixe a sua respiração fluir sobre a cruz e o papel. Esvazie o conteúdo do copo sobre a cruz.

    Então, use a cruz sobre o seu coração, pendurada em uma gargantilha. Após a oração e as ações rituais, diga estas palavras:

    “São Cipriano, Santa Justina e todos os outros viajantes no caminho da luz, sou grato(a) por todas as bênçãos que vocês concederam à um(a) simples andarilho(a).

    Oro para que possamos caminhar juntos na estrada que o Espírito Santo nos traçou. Amém!”

    Os Efeitos Deste Ritual

    Quais efeitos esse ritual terá, depende de você e dos santos. Como com qualquer ritual ou oração, a qualidade de sua conexão com os mundos superiores e a tradição é de grande importância.

    Sua atitude de ser humilde e ativo também é importante. O ritual tem o poder de gerar várias camadas de proteção ao seu redor contra muitos tipos diferentes de magia inferior, mas ainda mais importante para melhorar sua pureza e harmonia interior e, portanto, capacidade de recorrer ao poder e às bênçãos do Espírito Santo.

    (Ritual de autor desconhecido, extraído da internet e traduzido por Élida Alexandre)

    Livros de Rituais:

  • Ritual de Limpeza Espiritual Profunda com São Cipriano

    Ritual de Limpeza Espiritual Profunda com São Cipriano

    O ritual de limpeza espiritual profunda com São Cipriano é um ritual onde você vai utilizar velas, especiarias e ervas e água para fazer o trabalho.

    O procedimento é simples e vai promover uma anulação e um banimento de energias, magias e maldições que podem estar impregnadas em você ou em qualquer outra pessoa que você deseje limpar através deste ritual, que utiliza um decreto de São Cipriano para desfazer e desligar toda e qualquer tipo de energia contrária ao Deus da Criação.

    Você pode fazer esse ritual em qualquer dia e horário e pode fazer dentro de casa. No caso de fazer para outra pessoa, lembre-se de uma coisa: só podemos dar aquilo que temos, então se sua vida não está positiva e abençoada, limpe-se primeiro para depois querer limpar os outros.

    Além disso, você pode repetir o ritual sempre que sentir necessidade de se limpar espiritualmente.

    Materiais Necessários:

    • 1 vela bicolor preta e branca e 1 vela branca (ou 2 velas brancas)
    • 1 punhado de sal de cozinha, alecrim, hortelã moído ou picadinho e casca de alho
    • 1 pires ou prato
    • 1 copo com água
    • 1 faca ou punhal (não precisa ser novo, mas tem que estar limpo e seco)

    Como Fazer:

    Pegue a vela bicolor preta e branca e escreva seu nome do pavio para baixo e, ao lado, escreva as palavras “LIMPEZA“, “ANULAÇÃO” e “BANIMENTO“.

    Se você não encontrar a vela bicolor, poderá usar uma vela branca, mas aí terá que fazer o seguinte: Corte o pavio original da vela, deixando reto, como a base original.

    Vire a vela de ponta cabeça e corte a base original até que o pavio apareça. Neste momento, sua vela está REVERSA, ou seja, pronta para reverter o mal em bem, aí basta você escrever o nome e as palavras do novo pavio, ou seja, da base original que você cortou para o pavio antigo.

    Misture o sal de cozinha com a hortelã, a casca de alho e o alecrim. Agora, coloque esta vela no pires ou pratinho e, ao redor, faça um triângulo com o sal de cozinha misturado com as ervas.

    Agora, pegue o copo com água e coloque uma colher de sal. Coloque, agora, a faca ou punhal em cima da boca do copo (não é para enfiar dentro do copo, é para colocar em cima da boca).

    Coloque ao lado do pires, acenda a vela e faça a seguinte oração, que é o conjuro de São Cipriano que anula toda e qualquer energia, magia e maldições que estejam atacando sua vida – a oração é grande, mas precisa ser rezada inteiramente e sem interrupção.

    “Eu, (diga seu nome), servo(a) de Deus, a quem amo de todo o meu coração, corpo e alma, pesa-me por não vos amar desde o dia em que me destes o ser.

    Porém, Vós, Meu Deus e Meu Senhor, sempre Vos lembrastes um dia, deste(a) Vosso(a) Servo(a), (diga seu nome).

    Agradeço-Vos, Meu Deus e Meu Senhor, de todo o meu coração, os benefícios que de Vós estou recebendo, pois agora, ó Deus das Criaturas, dai-me força e fé para que eu possa desligar tudo quanto tenho ligado, para o que invocarei sempre o Vosso Santíssimo Nome.

    Em nome do Padre, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Vós que viveis e reinais, por todos os séculos dos séculos.

    Amém!

    É certo, Nosso Deus, que agora sou Vosso(a) Servo(a), (diga seu nome), dizendo-Vos: Deus, Forte e Poderoso, que morreis no grande cume, que é o céu, onde existe o Deus Forte e Santo, louvado sejais para sempre!

    Vós, que vistes as malícias deste(a) Vosso(a) Servo(a), (diga seu nome)! E tais malícias, pelas quais eu fui metido(a), debaixo do poder do diabo, mas eu não conhecia Vosso Santo Nome, ligava as mulheres, ligava as nuvens do céu, ligava as águas do mar para que os pescadores não pudessem navegar para pescarem o peixe para sustento dos homens, pois pelas minhas malícias, minhas grandes maldades, ligava as mulheres prenhes para que não pudessem parir, e todas estas coisas eu fazia em nome do demônio.

    Agora, Meu Deus, o torno a invocar para que sejam desfeitas e desligadas as bruxarias e feitiçarias, da máquina ou do corpo desta criatura, (diga seu nome ou da pessoa que está limpando).

    Pois Vos chamo, ó Deus Poderoso, para que rompais todos os ligamentos dos homens e das mulheres. Caia a chuva sobre a face da terra para que, de seu fruto, as mulheres tenham seus filhos, livres de qualquer ligamento que lhes tenha feito.

    Desligue o mar, para que os pescadores possam pescar livres de qualquer perigo. Desligue tudo quanto está ligado nesta criatura do Senhor; seja desatada, desligada de qualquer forma que o esteja; eu a desligo, desalfineto, rasgo, descalço e desfaço tudo, monecro ou monecra que esteja em algum poço ou levada para secar esta criatura, (diga seu nome ou da pessoa que está limpando), pois todo o maldito diabo e tudo seja livre do mal e de todos os males ou maus feitos, feitiços, encantamentos ou superstições e artes diabólicas.

    O Senhor tudo destruiu e aniquilou: ó Deus dos altos céus, seja glorificado na Terra, assim como por Manoel é o nome de Deus Poderoso.

    Assim como a pedra seca se abriu e lançou água, de quem beberam os filhos de Israel, assim, ó Senhor Poderoso, com a mão cheia de graça, livre este(a) Vosso(a) Servo(a), (diga seu nome ou da pessoa que está limpando), de todos os malefícios, feitiços, ligamentos, encantos e tudo que seja feito pelo diabo ou seus servos, e assim quem tiver esta oração sobre si e a trouxer consigo, ou tiver em casa, seja com ela diante do paraíso terreal, do qual saíram quatro rios, cinquenta e seis tigres Eufrates, pelos quais mandaste deitar água a todo o mundo, por cujos vos suplico.

    Senhor Meu Jesus Cristo, Filho de Maria Santíssima, a quem entristecer ou maltratar pelo maldito maligno espírito, nenhum encantamento nem maus feitos, não façam nem renovem coisa alguma má contra este(a) Vosso(a) Servo(a), (diga seu nome ou da pessoa que está limpando), mas todas as coisas aqui mencionadas sejam obtidas e anuladas, para a qual eu invoco as setenta e duas línguas que estão repartidas por todo o mundo e qualquer dos seus contrários, sejam aniquiladas as suas pesquisas pelos anjos, seja absoluto este(a) Vosso(a) Servo(a), (diga seu nome ou da pessoa que está limpando), com toda a sua casa e coisas que nela estão, sejam todos livres de todos os malefícios e feitiços pelo nome de Deus Padre, que nasceu sobre Jerusalém, por todos os anjos e santos e por todos os que servem diante do paraíso, ou na presença do Alto Deus Pai Todo Poderoso, para que o maldito diabo não tenha poder de empecer à pessoa alguma.

    Qualquer pessoa que esta oração trouxer consigo, ou lhe for lida, ou onde estiver algum sinal do diabo, de dia ou de noite, por Deus, Jacques e Jacob, o inimigo maldito seja expulso para fora; invoco a comunhão dos Santos Apóstolos, de Nosso Senhor Jesus Cristo, São Paulo, pelas orações das religiosas.

    Pela formosura de Eva, pelo sacrifício de Abel, por Deus unido à Jesus, Seu Eterno Pai, pela castidade dos fiéis, pela bondade deles, pela fé em Abraão, pela obediência de Nossa Senhora quando ela livrou a Deus, pela oração de Madalena, pela paciência de Moisés, sirva a oração de São José, para desfazer os encantamentos, Santos e Anjos valei-me, pelo sacrifício de São Jonas, pelas lágrimas de Jeremias, pela oração de Zacarias.

    Pela profecia e por aqueles que não dormem de noite e estão sonhando com Deus Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo profeta Daniel, pelas palavras dos Evangelistas, pela coroa que deu a Moisés em línguas de fogo, pelos sermões que fizeram os Apóstolos, pelo nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo seu santo batismo, pela voz que foi ouvida do Padre Eterno, dizendo: “Este é meu filho escolhido e meu amado; deve-me muito apreço, porque toda a gente o teme, e porque fez abrandar o mar e fez dar frutos à terra”.

    Pelos milagres dos anjos, que juntos à Ele estão, pelas virtudes dos Apóstolos, pela vinda do Espírito Santo que baixou sobre eles, pelas virtudes e nomes que nesta oração estão, pelo louvor de Deus que fez todas as coisas.

    Pelo Pai (faça o sinal da cruz), filho (faça o sinal da cruz), Espírito Santo (faça o sinal da cruz), (diga seu nome ou da pessoa que está limpando), se está feita alguma feitiçaria nos cabelos da cabeça, roupa do corpo ou da cama, no calçado ou em algodão, seda, linho ou lã, ou em cabelos de cristão, ou de mouro, ou de hereges, ou em osso de criatura humana, de aves ou de outro animal; ou de madeira; ou em livros, ou em sepulturas de cristão, ou em sepulturas de mouros, ou em fonte ou ponte, ou altar, ou rio, ou em casa, ou em paredes de cal, ou em campo, ou em lugares solitários, ou dentro das igrejas, ou repartimentos de rios, em casa feita de cera ou mármore, ou em figuras feitas de fazenda, ou em sapo ou saramântiga, ou bicha ou em bicho do mar ou do rio, ou do lameio, ou em comidas ou bebidas, ou em terra do pé esquerdo ou direito, ou em qualquer outra coisa em que se possa fazer feitiços.

    Todas estas coisas sejam desfeitas e desligadas deste(a) servo(a) do Senhor, (diga seu nome ou da pessoa que está limpando), tanto as que eu, (diga seu nome), tenho feito como as que têm feito essas bruxas servas do demônio; isto tudo vale ao seu próprio ser, que dantes tinha ou em sua própria figura ou na que Deus criou.

    Santo Agostinho e todos os santos e santas, por santo nome, façam com que todas as criaturas sejam livres do mal do demônio.

    Amém.”

    Agora, você irá acender a outra vela branca normalmente, e vai oferecer à São Cipriano, agradecendo à ele por ter feito esta limpeza em sua vida.

    Reze 3 Pai Nossos em agradecimento ao Santo que lhe ajudou. Deixe tudo queimar e, quando terminar de queimar a vela, jogue tudo em uma sacola plástica e já jogue na rua para o lixeiro levar – não aconselho deixar restos de elementos de rituais de limpezas em casa, pois pode voltar o que foi limpo.

    Obs.: Tome um banho de hortelã e alecrim após o término do ritual para tornar a limpeza mais poderosa.

    (Ritual enviado por Ivânia Martins)

    Livros de Rituais:

  • Ritual de São Cipriano Para Encontrar Solução para um Problema

    Ritual de São Cipriano Para Encontrar Solução para um Problema

    Todo ritual de São Cipriano faz abertura de caminhos; a maioria deles é feita para encontrar respostas definitivas, ajuda sólida e concreta para o problema ou situação que está passando.

    Em qualquer situação, antes de tentar outras coisas, abra os caminhos com São Cipriano.

    Este ritual para São Cipriano é usado para encontrar uma solução para o problema que estamos enfrentando, pode ser saúde, dinheiro, necessidade de trabalho, um problema de amor ou que tem a ver com nossa família e afetos.

    Trata-se de São Cipriano fornecer uma maneira de “ver” a resposta que precisamos.

    Isso pode acontecer através de sonhos, em uma leitura, andando na rua ou almoçando.

    Muitas vezes, estamos desesperados por uma situação, seja para tomar uma decisão importante ou porque estamos sobrecarregados por uma necessidade.

    O ritual de São Cipriano será feito, então, para que a solução chegue até nós através da sua intercessão.

    Materiais Necessários:

    • 1 pano ou toalha roxa ou lilás
    • 1 vela roxa ou lilás
    • Carvão para queimar
    • Incenso em pó
    • 1 copo de água
    • 1 imagem de São Cipriano (escultura ou impressa)
    • Um pouco de azeite ou água benta (opcional)
    • Um pouco de água perfumada (adicione uma gota de perfume ou essência à um pouco de água)

    Você pode fazer esse ritual à São Cipriano a qualquer dia, mas deve fazê-lo à noite, antes de ir dormir.

    Como Fazer:

    Estenda a toalha ou o pano roxo sobre uma mesa e coloque a imagem de São Cipriano no meio, um pouco atrás.

    À frente e à esquerda da imagem, coloque o copo de água vazio, não derrame a água ainda.

    À direita da imagem, coloque a vela roxa ou lilás. Uma vez feito esse triângulo, coloque o carvão no meio e acenda, já colocando o incenso para queimar.

    Você pode colocar azeite ou água benta no altar, se desejar. Os itens devem ficar dispostos da seguinte maneira:

    Ritual para São Cipriano para Encontrar a Solução para um Problema
    Ritual para São Cipriano para Encontrar a Solução para um Problema

    Fique na frente desses elementos e, com todo seu coração e seu desejo, diga nove vezes:

    “Glorioso São Cipriano, venha, por favor, me ajude!”

    Depois de terminar as chamadas, acenda a vela e despeje um pouco de água no copo.

    Enquanto você faz isso, diga:

    “São Cipriano, eu lhe dou esses humildes presentes em sua homenagem.

    Venha rapidamente, por favor, e aguarde a solicitação deste(a) servo(a).”

    Faça agora, em profunda calma e sentimento, três Pai Nossos. Depois de fazer suas orações e sentir que São Cipriano chegou até você, pegue sua água perfumada e diga:

    “São Cipriano, você que tem as chaves do conhecimento, sacia minha sede, concede-me conhecimento, deixa-me ver, ajuda-me na minha busca e na minha necessidade, abre o grande livro diante de mim, guia-me em minha jornada, grande São Cipriano, com sua grande misericórdia e o amor que você tem por aqueles que precisam.

    Ajuda-me, guia-me, concede-me. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

    Amém.”

    Pegue a sua água perfumada agora, despeje um pouco nas mãos e esfregue-a da cabeça aos pés.

    Repita a oração acima nove vezes enquanto passa a água perfumada. Deixe a vela acesa e vá dormir.

    De manhã, ao acordar, tome três goles da água do copo. Aplique um pouco de azeite ou água benta nos dedos e faça o sinal da cruz no peito e na testa.

    Se você fizer isso com um coração sincero, São Cipriano abrirá as portas que o(a) levarão aos lugares certos que você precisa.

    A solução, orientação ou resposta chegará à você de diferentes maneiras. Portanto, verifique se você está pronto(a) para receber a orientação que o ritual de São Cipriano pode fornecer.

    Esse ritual pode ser realizado até nove noites seguidas se as respostas ou soluções demorarem para aparecer.

    Repita todas as etapas todas as noites se durante o dia você não tiver recebido uma resposta.

    Dentro de nove dias, se você o fez com profunda fé, o ritual deve oferecer uma resposta clara e correta.

    (Imagem em destaque gerada por Image Fx)

  • Ritual de São Cipriano Contra Inimigos e para Obter Poder e Sabedoria

    Ritual de São Cipriano Contra Inimigos e para Obter Poder e Sabedoria

    Este ritual de São Cipriano é indicado para combater inimigos e para simultaneamente obter poder e sabedoria espiritual.

    Poucos materiais são necessários para fazer esse ritual, mas um altar deve ser mantido enquanto as orações forem necessárias.

    São Cipriano irá lhe ajudar e, com sua meditação, você conseguirá se conectar com o santo. O ritual deve ser sempre feito à noite.

    Materiais Necessários:

    • 1 toalha branca, vermelha ou roxa
    • 1 vela de 7 dias roxa ou vermelha
    • 1 imagem de São Cipriano (estátua ou cartão de oração)
    • 1 copo de água
    • 1 incenso de sua preferência

    Como Fazer:

    Prepare uma superfície limpa e estenda a toalha. Em cima da toalha, disponha a vela, a imagem de São Cipriano, o copo de água e o incenso, formando uma cruz.

    Medite sobre o que você espera obter através da intercessão do santo. Quando você se sentir centrado(a) e focado(a), acenda a vela e o incenso e faça a oração abaixo:

    “São Cipriano, padroeiro dos feiticeiros e magos, suplico que me proteja de todas as más intenções, artes e perfídia.

    Que eles estejam cheios de confusão, aqueles que tentam contra a minha vida. Que meus inimigos sejam confundidos e espalhados pelos ventos.

    Guarde minha visão e meus pensamentos para que eu possa entender as doutrinas secretas sem erro. Ajude-me a crescer em poder e sabedoria, para que possa servir ao bem da humanidade.

    Conceda-me o poder de intervir em nome daqueles que procuram ajuda. Ajude-me a intervir sobre àqueles que são amarrados por azarações, fascinantes e possuidores do mal, para que o lobo raivoso não tenha mais domínio sobre eles.”

    Agora, faça três Pai Nossos, três Ave-Marias e um Glória.

    Meditação

    Depois de fazer as orações, você pode meditar na conexão que deseja formar com o santo, falando com ele como se rezasse aos ancestrais ou aos poderes que já serve.

    Quando você terminar de meditar e se comunicar com o santo, poderá soprar a vela ou deixá-la queimar por inteiro e oferecer seu agradecimento pela oportunidade de ter passado tempo absorvido(a) em seus mistérios.

    Deixe o copo de água no altar durante a noite, se possível, e, de manhã, despeje no chão ou em um vaso de plantas.

    Se isso não for possível, respeitosamente despeje-o na pia e lave-o para encher com água novamente à noite, quando você deverá repetir a mesma bateria de orações, pedindo que São Cipriano conceda seus pedidos ou simplesmente rogue por sua vida.

    Você deverá repetir as orações até a vela terminar de queimar.

    (Ritual de autor desconhecido, extraído da internet e traduzido por Élida Alexandre)

    Livros de Rituais:

  • Ritual de São Cipriano para Proteger sua Casa e sua Família

    Ritual de São Cipriano para Proteger sua Casa e sua Família

    O ritual de São Cipriano para proteger sua casa e sua família é fácil de fazer, pois precisa de poucos materiais e materiais fáceis de conseguir, mas você deve dedicar um altar apenas para São Cipriano.

    São Cipriano será invocado neste ritual e nele você pode confiar para fazer todos os seus pedidos. Se você simpatiza com São Cipriano, faça oferendas frequentes para ele.

    Você pode adorá-lo juntamente com qualquer outra entidade. Não é necessário ter uma prática espiritual ou religião específica para fazer este ritual e ofertar à São Cipriano continuamente.

    Materiais Necessários:

    • Vela preta
    • Altar
    • Maçãs vermelhas
    • Prato
    • 1 xícara de chá de camomila
    • Imagem de São Cipriano

    Links para Comprar os Materiais Necessários:

    Como Fazer:

    Você deve ter um altar dedicado apenas a ele, para evitar invocar qualquer outra entidade. Coloque as maçãs vermelhas em um número ímpar em um prato na frente da imagem de São Cipriano, coloque a xícara com chá de camomila de um lado e acenda a vela preta do outro enquanto faz a oração abaixo:

    “São Cipriano, você que está cheio de conhecimento, que sabe o que é o mal e o bem, você que desafiou o mesmo demônio mais de uma vez, eu te invoco neste momento, para que você cubra com a sua energia os espaços da minha casa e cada um dos meus familiares e parentes.

    Somente você foi capaz de enfrentar o mal mais de uma vez, eu sei que em você posso confiar o meu bem-estar, aqui estou eu, (seu nome e sobrenome), pedindo e orando de meu coração e sentindo meu bem-estar.”

    Toda vez que você for fazer a oração, você deve fazer esse ritual, depois medite ao lado da imagem dele, enquanto lhe pede todas as coisas que deseja ou precisa.

    São Cipriano é um santo muito delicado, apesar de ser tão benevolente com todos aqueles que simpatizam com ele.

    Deve-se levar em consideração que, quando você começar a prestar homenagem a esse santo, não é recomendável deixá-lo de lado, faça o possível para mantê-lo nas oferendas do seu círculo espiritual.

    Com isso, é possível concluir que o mundo religioso não tem fim, você sempre pode ter entidades particulares como São Cipriano para pedir proteção e fazer pedidos.

    São Cipriano é um dos mais peculiares no mundo do catolicismo, no entanto isso não deve fazer você menosprezar ou deixar de lado outros santos.

    Devido à peculiaridade de seu lado como feiticeiro, essa entidade é, frequentemente, usada por todos aqueles que simpatizam com o espiritismo e outras religiões pagãs, eles reconhecem o poder que esse santo implica e mantêm grande respeito por ele.

    (Ritual de autor desconhecido, extraído da internet e traduzido por Élida Alexandre)

    Livros de Rituais:

  • Ritual de São Cipriano para ter Proteção e Adquirir a Sabedoria e o Conhecimento do Santo

    Ritual de São Cipriano para ter Proteção e Adquirir a Sabedoria e o Conhecimento do Santo

    Este ritual de São Cipriano tem a finalidade de lhe conceder a proteção, no entanto também pode ser feito para que você receba toda a sabedoria e o conhecimento do santo.

    Apenas alguns materiais simples são necessários para fazer esse ritual, que usa a imagem de São Cipriano, uma foto sua, um copo de água, um crucifixo com uma vela e uma oração à São Cipriano para adquirir proteção e invocar as sabedorias, segredos e poder espiritual de São Cipriano para fortalecer todos os seus objetivos.

    O ritual deve ser feito de manhã, ao se levantar, e você deve continuamente colocar a água no altar para beber e fazer a oração semanalmente.

    Materiais Necessários:

    • 1 imagem de São Cipriano (estátua, cartão de oração ou foto impressa e emoldurada)
    • 1 foto sua
    • 1 vela branca
    • 1 copo de vidro transparente, sem marcas ou desenhos
    • Água filtrada
    • 1 crucifixo

    Como Fazer:

    Coloque a imagem de São Cipriano em uma mesa ou altar e coloque sua foto na frente da imagem de São Cipriano.

    Coloque a vela branca à esquerda da imagem. Em seguida, pegue o copo de vidro, encha-o com água filtrada e coloque-o entre a imagem de São Cipriano e a vela.

    No final, você deverá ter a imagem de São Cipriano, a sua foto e a vela formando um triângulo com o copo de água no centro deste triângulo, onde na ponta do triângulo ficará sua foto.

    Coloque um crucifixo em cima do copo de água. Acenda a vela e recite esta oração:

    “Em nome de Jesus, invoco São Cipriano através desta oração e o carrego com minha devoção. São Cipriano, tome-me como seu/sua seguidor(a) leal e humilde.

    Conceda-me sua proteção e me liberte de qualquer perigo e dano dos meus inimigos. Afaste todos os perigos e danos que me cercam.

    Invoco o poderoso espírito de São Cipriano e peço que abençoe esta água que eu coloco diante de você. Capacite-a com sua sabedoria e conhecimento.

    Conceda que, quando eu bebo essa água dedicada a você, eu leve para o meu corpo suas sabedorias, segredos e poder espiritual.

    Conceda que ela contenha os segredos necessários para fortalecer todos os meus objetivos. Eu ofereço esta luz com amor.

    Amém!”

    Deixe o copo permanecer por 24 horas. Quando você acordar na manhã seguinte, tome três goles da água e despeje o resto na pia.

    Encha novamente o copo para beber na manhã seguinte. A oração deve ser recitada uma vez por semana.

    (Ritual de autor desconhecido, extraída da internet, editada e traduzida por Élida Alexandre)

    Livros de Rituais:

  • Ritual de Consagração de Caldeirão com o Poder de São Cipriano

    Ritual de Consagração de Caldeirão com o Poder de São Cipriano

    Atenção: Este ritual de consagração de caldeirão com o poder de São Cipriano também pode ser feito para qualquer outro objeto que você queira usar com trabalhos de São Cipriano.

    O caldeirão consagrado com o poder de São Cipriano pode ser usado para enviar orações, queimar pedidos, fazer oferendas e também como uma ferramenta para aumentar o poder mágico.

    O ritual envolve o uso do óleo de São Cipriano, uma defumação e o isolamento do caldeirão em um pano preto por alguns dias no altar de São Cipriano.

    O ritual vai te ajudar a consagrar e abençoar o caldeirão no santo nome de São Cipriano e depois poderá ser usado de variadas maneiras.

    Observação: É necessário ter um altar dedicado à São Cipriano para fazer esse ritual.

    Materiais Necessários:

    • Caldeirão pequeno de ferro fundido
    • Óleo de São Cipriano
    • Incenso em pó
    • Mirra (planta seca)
    • Acácia (planta seca)
    • Carvão e braseiro para queimar
    • Pano preto

    Links para Comprar os Materiais Necessários:

    Como Fazer:

    Pegue seu caldeirão e lave-o delicadamente com a água oferecida à São Cipriano no altar. Não precisa ensopar o caldeirão, apenas esfregá-lo com um pouco de água.

    Acenda seu carvão e coloque no braseiro. Polvilhe o incenso em pó, a mirra e a acácia secas no carvão e ofereça à São Cipriano.

    Passe o caldeirão lentamente pela fumaça da defumação e reze à São Cipriano pedindo-lhe para abençoar e consagrar o caldeirão em seu santo nome.

    Passe o caldeirão na fumaça nove vezes. Passe um pouco de óleo de São Cipriano em seus dedos e banhe o caldeirão levemente no óleo, especialmente no interior.

    Pegue o caldeirão, envolva-o no pano preto e dê três vezes um nó. Coloque-o sobre o altar de São Cipriano e, uma vez por dia, polvilhe um pouco de água que é oferecida à São Cipriano no altar e passe um pouco de óleo sobre ele.

    Faça isso enquanto pede à São Cipriano que encha o caldeirão com seu poder. No nono dia, retire o pano preto e o caldeirão está pronto para uso.

    Você pode deixar ofertas neste caldeirão para São Cipriano, ou se tiver um desejo ou oração, você pode escrever em um pedaço de papel e queimar no caldeirão.

    Este caldeirão contém a potência de São Cipriano e, portanto, pode enviar suas orações aos espíritos certos para ajudar a ser concedido à você.

    Você pode enchê-lo com água e usá-lo para adivinhação e observação e pode ser usado para controlar espíritos.

    Se existe um espírito particular que você deseja colocar sob seu controle, você pode colocar a assinatura dele no pote e pedir à São Cipriano para conceder domínio sobre esse espírito.

    Os usos para este caldeirão são variados e você é limitado apenas pela sua imaginação.

    (Ritual de autor desconhecido, extraído da internet e traduzido por Élida Alexandre)

    Livros de Rituais:

  • Ritual de São Cipriano para Resolver Qualquer Problema

    Ritual de São Cipriano para Resolver Qualquer Problema

    Este ritual de São Cipriano é indicado para se resolver qualquer tipo de problema e tem dia específico da semana para se fazer.

    O ritual, basicamente, envolve invocar São Cipriano mentalmente com uma vela em prol do problema específico que você está passando, sendo possível realmente resolver qualquer tipo de problemas à partir desse ritual.

    Como Fazer:

    Em uma terça-feira, pegue uma vela branca, ou na cor correspondente ao tipo de problema que você quer resolver, e segure-a entre as duas mãos.

    Invoque São Cipriano mentalmente e faça o seu pedido. Coloque a vela em um recipiente para queimar até o final.

    Pode ser uma vela palito ou uma vela de 7 dias. Você verá a solução do seu problema em breve. Se for um problema difícil de resolver, faça o ritual durante 3 terças-feiras consecutivas.

    No caso da cor das velas, caso não saiba qual cor de vela usar para o seu problema específico, considere essa lista:

    • Verde: use a vela verde para cura, dinheiro e sorte.
    • Rosa: use a vela rosa para o amor.
    • Preta: use a vela preta para limpeza, banimento, afastamento, separação e proteção forte.
    • Azul: use a vela azul para proteção e abertura de caminhos.
    • Vermelha: use a vela vermelha para pedidos urgente ou em caso de amarração, paixão, sexualidade, personalidade.
    • Amarela: use a vela amarela para riqueza, dinheiro, prosperidade.
    • Laranja: use a vela laranja para o trabalho, emprego, vitalidade.
    • Roxa: use a vela roxa para a espiritualidade e iluminação.

    (Ritual de autor desconhecido, extraída da internet e traduzida por Élida Alexandre)

    Livros de Rituais:

  • Ritual de São Cipriano e Santa Justina Contra Feitiçaria, Magia Negra e Más Pessoas

    Ritual de São Cipriano e Santa Justina Contra Feitiçaria, Magia Negra e Más Pessoas

    Este ritual de São Cipriano e Santa Justina é incrivelmente eficaz para ter proteção contra feitiços malignos, magias negras e más pessoas.

    Ele é composto por uma oração aos mártires Cipriano e Justina, um banho facial e a oração do Pai Nosso. Não é necessário nenhum material além da sua fé e vontade de se libertar dos males espirituais e carnais.

    Como Fazer:

    Primeiro, faça a oração abaixo 7 vezes ao amanhecer, olhando o nascer do sol.

    “Santos mártires Cipriano e Justina, que são guiados pelas palavras de Deus! Ouçam a oração deste servo(a), (diga seu nome), e ajude-me a resolver o meu problema.

    Dirijo-lhes um pedido: afastem de mim a feitiçaria, a magia negra e as pessoas que não são boas. Protejam-me.

    Salvem-me dos que me querem mal. Removam todas as trevas, me ajudem. Orem por mim ao Senhor Deus, ajudem-me a encontrar a salvação.

    Não rezo por riquezas, nem por prosperidade, mas sim por proteção, peço pela minha alma e meu corpo. Amém!”

    Depois de fazer a oração do santo mártir Cipriano e Justina, você deve lavar o rosto, dizendo as seguintes palavras:

    “Com a água, eu lavo a deterioração, o mau olhado e a feitiçaria. À medida que a água passa pelo meu rosto, as coisas ruins vão embora.

    Amém!”

    Este ritual deve ser repetido por duas semanas. Quando sentir que as garras da feitiçaria, da magia negra e das más pessoas estão cortadas por esta oração, é necessário fazer o “Pai Nosso” para uma cura completa pela manhã e à noite, durante três dias consecutivos.

    (Ritual de autor desconhecido, extraído da internet e traduzido por Élida Alexandre)

    Livros de Rituais:

  • Ritual de São Cipriano para Recuperar ou Encontrar o Amor da sua Vida

    Ritual de São Cipriano para Recuperar ou Encontrar o Amor da sua Vida

    Este ritual de São Cipriano permitirá que você tenha a bênção de recuperar ou encontrar o amor da sua vida.

    Com alguns materiais e um passo-a-passo simples, você poderá fazer seu pedido de amor.

    Materiais Necessários:

    • Mesa ou altar
    • 1 amuleto vermelho feito com suas próprias mãos (pode ser feito com um anel coberto e costurado com um pano vermelho)
    • 1 vela vermelha de tamanho médio
    • Suporte de vela
    • Imagem ou foto de São Cipriano
    • 1 pequena caixa de madeira
    • Fósforos

    Como Fazer:

    Acenda a vela vermelha com três fósforos juntos e coloque-a em um suporte de vela, sobre a mesa ou altar.

    Pegue o amuleto vermelho caseiro e mantenha-o na sua mão direita. Segure a imagem ou foto de São Cipriano com a mão esquerda.

    Agora, com as duas mãos segurando os dois elementos, faça esta oração:

    “Oh Senhor e Protetor da minha vida, venerado São Cipriano! Glorioso você é, com seu poder virtuoso, Rei dos Bruxos e Santo Vitorioso!

    Aqui vim até você, implorar para que me conceda o amor que desejo! Protege-me de traições prejudiciais, limpa-me de sofrimentos maliciosos.

    Oh Santo, peço-lhe: (faça seu pedido). Devolva-me a alegria, meu amor ferido! Amém!”

    Após a oração, coloque o amuleto e a imagem ou foto de São Cipriano dentro da caixa de madeira, e coloque a caixa com o conteúdo embaixo da sua cama.

    Faça a oração por três noites seguidas. Os restos de cera devem ser enterrados em uma terra longe de sua casa.

    (Ritual de autor desconhecido, extraído da internet e traduzido por Élida Alexandre)

    Livros de Orações:

  • Ritual de São Cipriano para ter Proteção Contra Energias Negativas e Inimigos

    Ritual de São Cipriano para ter Proteção Contra Energias Negativas e Inimigos

    Este ritual de São Cipriano é indicado para se proteger contra todo tipo de energia negativa e inimigo. Poucos materiais são necessários, mas o ritual deve ser realizado em 7 de dezembro, ao meio-dia.

    É exclusivamente para descartar ondas e pessoas negativas do ambiente e de você, alcançando proteção e libertação.

    Materiais Necessários:

    • 1 estatueta de São Cipriano (ou uma foto com sua imagem)
    • 1 vela preta
    • 1 pedaço de papel branco
    • 1 caneta preta
    • 1 copo de água
    • 1 incenso de sândalo

    Links para Comprar os Materiais Necessários:

    Como Fazer:

    Acenda o incenso de sândalo para higienizar as vibrações negativas do ambiente e coloque-o sobre uma mesa.

    Agora, pegue a vela preta, acenda-a e coloque-a ao lado do incenso. Entre a vela e o incenso, coloque a imagem ou estatueta de São Cipriano.

    Com a caneta preta, escreva no papel branco os nomes dos seus inimigos e tudo aquilo para o qual deseja proteção (inveja, maldade etc.).

    Dobre o papel três vezes e coloque-o embaixo da imagem do santo. Coloque o copo com água em uma extremidade da mesa.

    Enquanto a vela queima, faça esta breve oração ao santo:

    “Amado São Cipriano, proteja-me, santo, da inveja e do mal, das fofocas e dos danos! Que nada venha a mim se for apenas para me dar tratamento imoral, dano ou traição!

    Cubra minhas costas, eu te imploro, oh santo! (Expresse seu pedido para São Cipriano). Que assim seja!”

    Com a vela acessa, queime o papel onde você escreveu os nomes de seus inimigos. Feito isto, espere que o incenso e a vela sejam consumidos sozinhos.

    Colete os restos, jogue dentro do copo com água e jogue tudo em um poço. O ambiente terá sido purificado e você livre da energia ruim de seus inimigos.

    (Ritual de autor desconhecido, extraído da internet e traduzido por Élida Alexandre)

    Livros de Rituais:

  • Ritual de São Cipriano para Anular Obras Malignas

    Ritual de São Cipriano para Anular Obras Malignas

    Este ritual de São Cipriano é indicado para anular todo tipo de obra maligna que possam ter feito contra você ou possam vir a fazer.

    Prepare os materiais necessários e realize cada passo do ritual com cuidado. São Cipriano, com a permissão de Deus, vai atender o seu pedido.

    E lembre-se que você precisa realizar esse ritual por 3 dias consecutivos para que surta efeito.

    Materiais Necessários:

    • 9 velas brancas (três para cada dia)
    • 9 velas vermelhas (três para cada dia)
    • 9 velas pretas (três para cada dia)
    • Arruda fresca
    • Sal grosso
    • 7 dentes de alho roxo sem casca (guarde as cascas)
    • 1 foto atual sua
    • Seu nome de batismo e data de nascimento escritos a lápis e com letra de forma em uma tira de papel branco sem linha
    • 1 prato ou fôrma de alumínio

    Como Fazer:

    Coloque o nome e a foto no centro do prato, acenda as velas, com cuidado, alternando as cores, e fazendo um círculo ao redor do nome e da foto.

    Faça também um círculo com o sal grosso e a arruda por fora das velas. Amasse bem o alho, colocando as cascas junto, e distribua por cima do círculo de sal com arruda.

    Depois, faça a oração de São Cipriano:

    “São Cipriano, que pela graça divina vos convertestes à fé de Nosso Senhor Jesus Cristo. Vós que possuístes os mais altos segredos da magia, constrói agora um refúgio para mim contra meus inimigos e suas ações nefastas e malignas.

    Pelo merecimento que alcançastes, perante Deus Criador do Céu e da Terra, anulai as obras malignas, fruto do ódio, e os trabalhos que os corações empedernidos tenham feito ou venham a fazer contra a minha pessoa e contra a minha casa.

    Com a permissão do Altíssimo Senhor Deus, atendei à minha prece e vinde em meu socorro. Pelo sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.

    Assim seja!”

    Reze três Pais-Nossos, pedindo a Deus que toda energia maléfica presente em sua vida seja eliminada, que toda maldade feita contra você seja cortada, que toda inveja e quebranto sejam apagados no fogo sagrado das velas consagradas à São Cipriano.

    Reze três Ave-Marias, pedindo à São Cipriano que desmanche toda e qualquer feitiçaria feita contra você.

    Depois, faça a oração final:

    “São Cipriano, peço ao Senhor, que é o rei dos magos e feiticeiros, que elimine todo o mal presente em minha vida.

    São Cipriano, desamarre minha vida, quebre as correntes que me prendem, impedindo-me de prosseguir no caminho do sucesso.

    São Cipriano, desate todos os nós que prendem minhas ações. São Cipriano me proteja contra todos os inimigos visíveis ou invisíveis da Terra ou do Espaço.

    São Cipriano, quebre as demandas, desmanche os feitiços, corte qualquer reza forte, pensamento ruim, afaste os falsos amigos presentes em minha vida.

    Amém, amém, amém.”

    Reze mais um Pai-Nosso e faça novamente seus pedidos. Faça esse ritual por três dias consecutivos e, em seguida, embrulhe tudo que sobrar em bastante jornal e, com muito cuidado, ponha fogo em seguida, para que toda energia ruim seja consumida.

    Sopre as cinzas em um jardim. Lave as mãos após o contato com a arruda, pois ela é tóxica.

    (Ritual de autor desconhecido, extraída da internet e traduzido por Élida Alexandre)

    Livros de Rituais:

  • Ritual de São Cipriano para Ganhar Dinheiro, Riqueza e Fortuna

    Ritual de São Cipriano para Ganhar Dinheiro, Riqueza e Fortuna

    Com apenas 3 materiais e tendo um bom espaço para realizar o ritual no chão, você poderá evocar São Cipriano para ganhar dinheiro, riqueza e fortuna para comprar o que quiser e gastar como quiser, prosperando em todos os sentidos, ganhando valores altos e assim ser feliz em casa, na vida, na empresa, nos negócios…

    Para fazer esse ritual, você precisará fazer um ponto riscado usando um giz ou uma pemba. O ponto riscado é muito comum na Umbanda e na Quimbanda e você entenderá para quê ele serve.

    Materiais Necessários:

    • Giz ou pemba
    • 1 vela branca
    • 1 nota de dinheiro de qualquer valor

    Como Fazer:

    No chão e usando o giz ou uma pemba, desenhe o ponto riscado como mostrado na imagem abaixo.

    Ponto Riscado de São Cipriano (Desenho feito por Élida Alexandre ₢)
    Ponto Riscado de São Cipriano (Desenho feito por Élida Alexandre ₢)

    Feito o desenho, acenda vela branca em cima da cruz, que fica no centro do desenho, e coloque a nota de dinheiro (de qualquer valor) no cruzamento desta mesma cruz.

    Agora, faça a Oração à São Cipriano para Ganhar Dinheiro, Riqueza e Fortuna abaixo.

    “Salve São Cipriano, fazei que muito dinheiro, riqueza e fortuna fiquem para sempre comigo. São Cipriano, trazei muito dinheiro, riqueza e fortuna pra mim.

    Assim como o galo canta, o burro rincha, o sino toca, a cabra berra, assim, tu, São Cipriano, hás de trazer muito dinheiro, riqueza e fortuna pra mim.

    Assim como o sol aparece, a chuva cai, faça, São Cipriano, o dinheiro, a riqueza e a fortuna serem dominados por mim, (seu nome), e assim seja!

    Preso debaixo do meu pé esquerdo, com dois olhos vejo o dinheiro, a riqueza e a fortuna; com três, eu prendo o dinheiro, a riqueza e a fortuna; com meu Anjo da Guarda, peço que muito dinheiro, riqueza e fortuna venham até mim.

    Como uma cobra rastejante, que o dinheiro, a riqueza e a fortuna só se sintam bem perto de mim, que não consigam ficar com quem não merece, que não fiquem com nenhuma outra pessoa que não seja eu, que atenda todas as minhas vontades, comprando o que eu quiser, gastando como eu queira.

    Que eu jamais sofra por ficar sem o dinheiro, que quando eu durma e acorde sempre o dinheiro, a riqueza e a fortuna estejam dentro da minha casa, da minha bolsa, do meu bolso, da minha empresa ou onde eu estiver.

    Que o dinheiro, a riqueza e a fortuna não consigam estar longe de mim, que seus valores sejam sempre altos, muito altos, voltados só para mim.

    Que o dinheiro, a riqueza e a fortuna, São Cipriano, sejam muito valiosos para mim. Que assim seja. Pelo poder de São Cipriano, assim seja!

    Que muito dinheiro, riqueza e fortuna em penca venham atrás de mim, para que eu possa ter conforto, fama, poder, saúde, ajudar os mais necessitados, ter um bom convívio e assim ser feliz.

    Peço à São Cipriano que o dinheiro, a riqueza e a fortuna me procurem ainda hoje, peço isto ao poder das três almas pretas que vigiam São Cipriano, assim seja!

    Que o dinheiro, a riqueza e a fortuna venham logo de uma vez para a minha casa, minha vida, minha empresa e meus negócios.

    Que os inimigos não nos vejam, não nos enxerguem, assim seja, assim será, assim está feito! Ó São Cipriano e as Três Almas Pretas que vigiam São Cipriano, atendam ao meu pedido.”

    O que são Pontos Riscados?

    O ponto riscado, ou ponto cabalístico, em religiões afro-brasileiras como o Candomblé, a Umbanda e a Quimbanda, é uma grafia sagrada que se refere à diagramas desenhados à mão como ângulos, retas, flechas, símbolos representativos, desenhos geométricos, pontos cardeais etc. representando a assinatura do Guia.

    Os desenhos são, geralmente, feitos com um giz especial chamado pemba.

    Giz Pemba

    Pembas Coloridas para Rituais e Pontos Riscados - Kit Com 20 Unidades - Umbanda e Candomblé (Imagem e produto por Shopping dos Orixás)
    Pembas Coloridas para Rituais e Pontos Riscados – Kit Com 20 Unidades – Umbanda e Candomblé (Imagem e produto por Shopping dos Orixás)

    Os sinais de pemba são os símbolos sagrados riscados com esse giz especial e têm o poder de repercutir no mundo espiritual, levando a mensagem que a entidade ou o magista quer transmitir.

    Eles podem ser encontrados em lojas de santo, místicas ou esotéricas. Mas você não precisa necessariamente ter este giz, pode usar um giz comum, o que conta mesmo é sua credulidade (fé) no ritual.

    Ponto Riscado na Umbanda

    Os pontos riscados na Umbanda são compostos de símbolos que têm o poder de invocar os espíritos. Esses desenhos são a assinatura dos espíritos, já que a combinação de símbolos (setas, cruzes ou círculos) identificam o espírito invocado.

    Na Umbanda, os pontos riscados são compostos de vários elementos representados por desenhos que representam as vibrações, objetos e elementos ao trabalho.

    O ponto riscado, além de representar a entidade, também é utilizado complementarmente na realização de trabalhos.

    Ponto Riscado na Quimbanda

    Na Quimbanda os pontos riscados são sigilosos como assinaturas e estão conectados a um conjunto de ideias pelas quais os espíritos ou entidades se conectam ao nosso plano terreno.

    Quando usados de forma apropriada, esses desenhos abrem as portas para o mundo sobrenatural e são usados para práticas divinatórias, quando desenhados no chão ou em um objeto, atrairão os espíritos.

    Os pontos riscados na Quimbanda representam os nomes sagrados dos espíritos e entidades os quais se manifestam de forma diferente a cada praticante.

    Os pontos também podem servir de amuletos, talismãs ou ferramentas de meditação. Os sacerdotes da Quimbanda inscrevem os pontos em objetos de rituais de cerimônia, velas ou objetos de prata, cobre, ouro ou vidro, sendo considerados de grande poder mágico.

    Os pontos também são desenhados no chão para convocar e comandar as entidades.

    (Ritual de autor desconhecido, extraído da internet e adaptado por Élida Alexandre)

    Livros de Rituais:

  • Ritual e Utilidades do Azevinho, Segundo São Cipriano

    Ritual e Utilidades do Azevinho, Segundo São Cipriano

    Azevinho (ou azevim) é uma árvore ou arbusto ornamental do gênero Ilex. O azevinho é comumente usado para adornar igrejas e casas na época de Natal (EUA e Europa) e por isso é associado a cenas de boa vontade e alegria.

    Este ritual deverá ser executado na noite de São João (24 de junho) e a faca a ser usada deverá ser virgem e de fino aço.

    O azevinho tem de ser apanhado à meia-noite em ponto. Ao cortá-lo, abençoe-o em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; depois é só levá-lo ao mar e passá-lo pelas sete ondas.

    Ao banhá-lo, deverá rezar o Credo por sete vezes e, com a mão direita, vá fazendo cruzes em cima do azevinho.

    Atenção: Quando for fazer qualquer ritual no mar, não esqueça de saudar as correntes de energias espirituais que governam o mar, é um território sagrado e merece muito respeito.

    Utilidades do Azevinho

    O azevinho atrai fortuna e propicia caminhos abertos para negócios e felicidades.

    É um talismã poderoso, usado para diversos fins, inclusive para obter sorte. Muitos comerciantes costumam pendurá-lo na entrada de suas lojas e todas a manhãs fazem uma oração em louvor à Deus e à seu talismã, dizendo:

    “Deus te salve, azevinho, criado por Deus”.

    (Imagem de destaque gerada por Image Fx)