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  • Meditação Cigana – Biokinesis do Amor (Áudio Terapia com Lei da Atração)

    Meditação Cigana – Biokinesis do Amor (Áudio Terapia com Lei da Atração)

    A finalidade desta meditação é ser a ponte entre você e a biokinesis, para ajudar no seu processo evolutivo.

    Biokinesis é usar o poder da mente para alterar as funções físicas, espirituais e mentais.

    Além disso, é usado para curas de doenças e processos de evolução pessoal e profissional.

    A meditação deve ser feita todos os dias, afim de melhorar sua força, esforço, otimismo, fé e o sentimento de vitória dentro da sua mente.

    Instruções

    • Use fones de ouvido com volume confortável
    • Ouça o áudio de forma meditativa de 1 a 12 horas por dia

    Sinta-se pronta para a mudança e se surpreenda com os resultados. Seu corpo e sua mente são veículos que você está conduzindo e você pode mudar a condução quando e como desejar para promover as mudanças e melhorias que almeja.

    Principais Resultados que Podem ser Obtidos com Essa Meditação

    • Carisma Sobrenatural
    • Beleza Sobrenatural
    • Presença Hipnotizante
    • Olhar fascinante
    • Respeito de todos – Seja altamente respeitada
    • Admiração de Homens e Mulheres
    • Controle das emoções
    • Habilidades sociais em conversas e conselhos
    • Sempre saber o que falar para ajudar as pessoas
    • Seja uma Mulher independente dominante e atraente
    • Poder no olhar capaz de deixar qualquer homem apaixonado
    • Perfume corporal com poderoso aroma atrativo
    • Aura viciante que faz as pessoas sentirem a sua falta, principalmente homens, vão morrer de saudade
    • Beijo do Amor Verdadeiro capaz de quebrar qualquer barreira entre você e a pessoa apenas com o beijo
    • Beijo inesquecível para qualquer homem que você deseja
    • Beijo com saliva doce e hálito refrescante
    • Seios Hipnóticos
    • Bumbum Atraente
    • Barriga tamquinho e sexy
    • Corpo de uma deusa
    • Curvas e detalhes corporais Perfeitos
    • Vagina apertada e profunda
    • Lábios vaginais pequenos
    • Clitóris pequeno e sensível
    • Sentir prazer anal e vaginal extremo
    • Chegar aos orgasmos facilmente com penetrações fortes
    • Saúde absoluta
  • Maria Padilha é Cigana?

    Maria Padilha é Cigana?

    Maria Padilha é a moça mais famosa no Brasil que comanda as legiões de pombas giras e seu nome original é espanhol, Maria del Padilha, de origem incerta, espanhola cigana quem sabe, mas que conquistou em idos do século XIV o coração de um príncipe, causando horror por sua ousadia e magias, e morrendo aos 27 anos, possivelmente vítima da peste bubônica.

    Esta mesma Maria Padilha aparece na obra ‘Carmem’, de Prosper Merimée, datada do século XIX e que inspirou a ópera famosa de outro francês, George Bizet, fazendo referência à célebre entidade quando narra que a cigana Carmem orava e pedia ao espírito da então cigana Maria del Padilha proteção e ajuda para resolução de problemas.

    Maria Padilha é antiga no continente europeu, tendo chegado ao Brasil por meio de imigrantes ibéricos que, a exemplo dos portugueses, acreditavam em magia, feitiços e bruxas.

    É comum o nome de pombas giras estarem aliadas à magia e ao estilo de vida ciganos ainda que não pertençam a nenhuma etnia cigana, por isso muitas entidades recebem a alcunha de “Cigana”, porque quando encarnadas muito se aproximaram do estilo de vida cigano e se dedicaram aos aspectos da paranormalidade própria da cultura cigana, no entanto não há evidências históricas que comprovem ou denotem que Maria Padilha era cigana, apesar de seu nome poder ser de origem cigana.

    Na verdade, o que se sabe, é que Maria Padilha foi bonita, foi mulher e sagrou-se como a única esposa de Dom Pedro I de Castela, tornando-se a legítima rainha e exercendo seu poder e influência mesmo depois de morta e sua história a levou a se tornar, talvez, a mais popular pomba gira, considerada espírito de uma mulher muito bonita, branca, sedutora, e que em vida teria sido prostituta grã-fina ou influente cortesã.

    Maria Padilha e toda sua quadrilha construíram uma trajetória de aventuras e feitiçaria de Montalvan a Beja, de Beja a Angola, de Angola a Recife e de Recife para os terreiros de São Paulo e de todo o Brasil e, hoje, resumidamente, Maria Padilha é o espírito da amante do rei de Castela que se manifesta nos terreiros de umbanda e candomblé e pode não ser cigana, mas é a Rainha dos Ciganos ao lado de Santa Sara Kali, e está dentro do imaginário cigano e brasileiro ao longo do tempo.

    Ou seja, de qualquer maneira, Maria Padilha é uma entidade espiritual para os ciganos e uma figura muito importante dentro da umbanda brasileira, onde também é chamada de Rainha de Todas as Giras.

    Maria Padilha era apenas um nome nas fórmulas mágicas das feiticeiras da Europa, mas, no Brasil, com o passar do tempo, foi-se criando o ambiente certo para que ela se mostrasse em toda a sua glória, veio com as bruxas e os adivinhos condenados ao degredo pela Inquisição, o que incluiu-se muitas mulheres portuguesas e ciganas, e logo se tornou um dos nomes mais chamados nas rezas e feitiçarias brasileiras.

    Assim, Maria Padilha tornou-se a feiticeira das pombas giras e a pomba gira mais procurada nos terreiros, cuja origem e história contam que ela teria nascido no ano de 1334, em Palencia, na Espanha, e seu nome foi eternizado em brasão posteriormente a sua morte, em outras palavras, não era uma mulher qualquer, e dizem que ela teria deixado um feitiço de amor feito com um espelho, através do qual o Rei se olhou e, enfeitiçado, se rendeu à paixão da jovem moça, tornando o caso da pomba gira Maria Padilha realmente um caso de amor.

    Por causa de Maria Padilha, o Rei foi perseguido por opositores em seu Reinado, mas assumiu seu casamento, até então clandestino, com Maria Padilha que, apegada à matéria e ao seu grande amor, tornou-se chefe de falange na linha de Exu, atuando como Exu-Mulher lado a lado de Exus homens, comandando os feitiços, consolando aqueles que perderam um grande amor e vindo para festejar.

    Maria Padilha de Castela, como também é chamada, foi coroada, no século XIV, Rainha de Castela – reino da atual Espanha, e aportou aqui, no Brasil, manifestada pelo transe da dança no corpo de uma mulher negra e dizendo seu nome em alto e bom som.

    Dessa forma, Maria Padilha seguiu caminho para se estabelecer como entidade da Linha de Esquerda, onde seus companheiros principais são os Exús e Seu Zé Pelintra, que vão trabalhar na Quimbanda, tida frequentemente como magia negativa.

    A partir disso, Maria Padilha passou a ser vista como uma senhora de uma feminilidade demoníaca, vulgar e sexualmente indomável, porém é chefe de terreiro e sua figura articula uma dualidade que forja em nós tanto a celebração da liberdade erótica como também o seu estereótipo, o que não deixa de nos beneficiar.

    Maria Padilha tem o espelho como uma das suas ferramentas de magia e estamos falando de uma mulher que foi julgada por ser versada em magia (o que pode significar muita coisa, às vezes não mais que saber usar as potências das ervas) e impedida de se casar com o homem que amava, mas mesmo assim cruzou o oceano trazida no escapulário de mulheres que foram expulsas de sua terra por manifestar seu credo e suas práticas ancestrais, e se manifestou no corpo de uma mulher negra, em transe, na rua.

    Maria Padilha tem uma marca registrada, que é sua sonora gargalhada e ela sempre vem clamar, gargalhando e gingando, pra todo mundo ver.

    Maria Padilha vem fazer justiça e abriu a porteira para uma falange de Moças (outro nome que Elas gostam): Rosa Vermelha, Rosa Caveira, Maria Navalha, Sete Saias, Maria Molambo, Maria Quitéria… e muitas mais.

    Como disse, Maria Padilha, Rainha de Castela, era versada em magia e está enterrada na Capela dos Reis, cuja visitação é proibida.

    Está apagada e reduzida a amante assassina na sua própria cidade onde viveu, porém mesmo falecida, vive com muita alegria ainda na magia, mas agora dentro da Umbanda.

    Maria Padilha: Rainha da Espanha e Pomba Gira no Brasil

    Maria Padilha é conhecida, em Sevilha e na Espanha, por ter sido amante de D. Pedro I e reconhecida postumamente como sua legítima esposa, tornando-se a protagonista de uma das mais de 150 óperas ambientadas em Sevilha.

    Maria Padilha se tornou uma figura muito popular entre o público em geral por ter protagonizado uma história de amor desaprovada na sua época.

    Pessoas de classes mais populares se simpatizavam e se encarregavam de alimentar a lenda de Maria Padilha e Dom Pedro I, tornando-os protagonistas durante os séculos posteriores de romances, peças de teatro, lendas e óperas.

    Já no Brasil e no estudo das religiões brasileiras de origem africana, Maria Padilha é encontrada na Umbanda e na Quimbanda.

    Na Umbanda, passou a ser cultuada com uma mistura de diferentes aspectos religiosos e espirituais, como Santeria Católica, espiritualismo, misticismo, esoterismo e religiões tribais do Congo e de Angola.

    Maria Padilha passou assim de esposa-amante do rei à “padroeira” das feiticeiras, um espírito poderoso, mau e infernal, suscitando paixão e devoção, uma rainha castelhana que com o tempo se transformou na mais venerada “deusa” do amor no Brasil.

    Onde é sempre representada como uma mulher bela, exuberante, provocante, vestida de vermelho, com traços ciganos, possivelmente devido à herança de Carmen de Mérimée, vista como uma rainha cigana, inspirada por sua vez na Maria de Padilla de Pedro I.

    Mérimée imaginou Padilla como uma cigana e nela inspirou sua Carmen, já que a visão da Espanha do século XIX se resumia naquela visão exótica de um país pobre, de touros, ciganos e da estética oriental, herança de seu passado muçulmano, visão compartilhada pelos viajantes do século XIX de passagem pela Espanha.

    Maria Padilha se tornou uma figura, entre outras invocações demoníacas, num conjuro destinado a favorecer amores, pronunciado por uma feiticeira portuguesa degredada em Recife, Pernambuco, após passagem por Angola, em 1718.

    Maria Padilha se trata de uma representação feminina cujo nome é associado ao Exu dos terreiros dos cultos afro-brasileiros, aquele espaço dinamizado por uma força, o “axé”, onde se cultuam os orixás que ali “baixam” e se apoderam da cabeça de seus “filhos”, os quais dançam para eles.

    É como que um estereótipo que encarna a perigosa e enfeitiçadora sedução feminina e por isso mesmo
    demonizada, sedução e feitiço que continuam a encarnar as pombas giras e sua mais elevada representação, a rainha de todos, a perigosa e sempre invocada Maria Padilha.

    E confirmou-se, graças a um livro recente da historiadora Maria Elena Ortega, que também trabalhou com autos da Inquisição espanhola, a presença do conjuro de Maria Padilha, para efeitos “amatórios” tanto entre feiticeiras ciganas como feiticeiras “cristianas viejas” de Espanha.

    A Rainha das Pombas Giras é também a única a possuir um nome próprio, e esse nome é Maria Padilha.

    “Me deixe tão atrativa quanto você, Maria Padilha, mostre-me sua força. Me dê o poder de dominar e não ser dominada e me deixe tão atrativa quanto você, Maria Padilha”, reza uma oração à entidade.

    Livro Recomendado:

  • Arroz à Moda Cigana

    Arroz à Moda Cigana

    O arroz à moda cigana é cheio de carne seca, bacon e linguiça, além de muito tempero. É um prato fácil de fazer, porém caprichado.

    Ingredientes:

    • 350 gramas de carne seca
    • 350 gramas de bacon
    • 350 gramas de linguiça
    • 1 kg de arroz branco
    • 1 molho de coentro
    • 1 molho de cheiro-verde
    • 4 dentes de alho
    • 1 cebola grande bem picada
    • 1 pitada de pimenta-do-reino
    • 3 colheres de azeite de oliva
    • 5 folhas de louro
    • 1 sachê de tempero pronto

    Modo de Preparo:

    Doure o alho no azeite e, logo depois, coloque a cebola bem picada e refogue-a um pouco. Coloque a linguiça, o bacon e a carne seca picadas para fritar (não frite muito).

    Jogue o arroz e refogue bem. Quando estiver bem refogado, coloque água bem quente, as folhas de louro, a pitada de pimenta-do-reino e o sachê de tempero pronto.

    Quando estiver pronto, coloque em uma travessa e acrescente o cheiro-verde e o coentro. Misture bem e sirva em seguida.

  • Sopa Cigana Apimentada com Legumes

    Sopa Cigana Apimentada com Legumes

    A sopa cigana apimentada é feita com pimentas, condimentos e legumes deliciosos e ainda são acrescentados grãos de bico.

    É uma sopa simples de fazer e que agrada muito paladares.

    Ingredientes:

    • 3 ou 4 colheres (sopa) de azeite de oliva
    • 2 cebolas cortadas em rodelas finas
    • Alho socado à gosto
    • 2 cravos da índia esmagados
    • ½ xícara de aipo cortado em fatias finas
    • 2 xícaras (chá) de batatas doces em rodelas
    • 2 colheres (chá) de páprica
    • 1 colher (chá) de manjericão seco
    • 1 colher (chá) de sal
    • 1 pedacinho de canela em pau
    • 1 pimenta de cheiro bem picadinha
    • 1 folha de bertalha
    • 3 xícaras (chá) de água
    • 3 colheres de pimentas dedo-de-moça em fatias finas
    • 1 xícara (chá) de tomates frescos picados
    • 1 ½ xícara (chá) de grão de bico cozido e sem peles
    • 1 colher (sopa) de molho de soja

    Modo de Preparo:

    Em um caldeirão ou caçarola grande, coloque o azeite de oliva, as cebolas cortadas e o alho socado. Refogue e acrescente o aipo, as batatas e os tomates.

    Mexa tudo por pelo menos 5 minutos. Acrescente os cravos da índia, a páprica, o manjericão, o sal, a canela em pau, a pimenta de cheiro, a bertalha, a pimenta dedo-de-moça e o molho de soja.

    Cubra os legumes com a água e cozinhe por quinze minutos. Por último, coloque os grãos de bico já cozidos em água e sal e escorridos.

    Cozinhe por mais dez minutos ou até que os legumes estejam tenros. Acrescente mais água, se necessário.