Categoria: Maldições

  • Truques Para se Defender do Olho Mau

    Truques Para se Defender do Olho Mau

    Você sabia que existem truques para se defender do olho mau? Sim! De acordo com o livro São Cipriano – O Legítimo Capa Preta, há alguns truques para se defender do olho mau, que nada mais é que o olho maligno, lançado de forma intencional ou não intencional.

    De acordo com o livro São Cipriano – O Legítimo Capa Preta, os seguintes elementos e ações podem ajudar você a se proteger do mau-olhado:

    • Tenha sempre consigo um trevo, um broto de alecrim ou um ramo de salva.
    • Cuspa três vezes na sola de seu sapato direito antes de calçá-lo.
    • Tenha sempre um tablete de cânfora em seu bolso.
    • Tenha sempre uma moedinha velha e furada no meio para usar como talismã.
    • Use uma miniatura do órgão sexual masculino feita de prata no seu chaveiro ou no bracelete.

    No livro São Cipriano – O Legítimo Capa Preta, podemos encontrar diversas formas que são utilizadas para causar o mal à uma pessoa e diversas histórias de maldições onde a vítima se deu muito mal.

    Por isso, é muito importante conhecer truques que ajudarão você a se defender de pragas e maldições.

    O olho mau pode ser lançado sobre você intencionalmente, quando uma pessoa olha fixamente para você mentalizando coisas ruins diretamente para você; ou pode ser lançado sem intenção, quando uma pessoa carrega muitos males dentro de si e, ao te olhar, passa esses males para você.

    Nossas mentes são magnéticas e, o tempo todo, estamos trocando energias com as pessoas com quem interagimos ou simplesmente olhamos ou nos olham.

    Então, utilize esses truques e saia ileso dos maus olhados que você receber.

  • Pragas e Maldições Segundo São Cipriano, o Legítimo Capa Preta

    Pragas e Maldições Segundo São Cipriano, o Legítimo Capa Preta

    A palavra “maldição” tem sua força baseada no significado magico do número seis e seu emprego remonta à China antiga e ao seu Livro das Mutações, ou I Ching, como é mais conhecido entre os ocultistas modernos.

    Ao criar o sistema I Ching de adivinhação, o Imperador Chinês Fu Hsi usou o número seis para criar os sessenta e quatro hexaedros mágicos, que são usados tanto para prever o futuro quanto para lançar maldições.

    Um famoso ocultista disse que esses hexaedros, famosos pela força de suas maldições, são muito perigosos e jamais deveriam ser usados por um principiante.

    Uma vez lançada uma maldição usando esse método, não há nenhuma forma de controlá-la; criando vida própria, independente da vontade da feiticeira que a lançou, a maldição se desenvolve e cria sua própria e incontrolável força para fazer o mal.

    Nas sociedades e grupos culturais nos quais as pessoas acreditam realmente que as maldições são eficazes para causar o mal a outras pessoas, especialmente inimigos, uma maldição lançada por um feiticeiro é quase sempre mortal, fazendo efeito tão logo aquele contra quem a maldição foi lançada toma conhecimento de sua existência.

    Quase todos os feiticeiros de hoje em dia, proclamam que as maldições por eles lançadas não se destinam a matar ninguém, mas apenas “dar um aviso” e, se tudo correr bem, isto fará com que a “vítima” procure consertar seus erros, quando, então, a maldição poderá ser desfeita.

    Alguns dos métodos empregados pelos feiticeiros para “causar mal” à um inimigo são bastante simples, enquanto que outros requerem muito tempo e complicadas cerimônias para que tudo saia de acordo com o planejado.

    Um dos métodos mais simples é aquele em que um dedo é apontado para a “vítima”, enquanto que a maldição é dita em voz alta, para ser ouvida.

    Também muito empregado é o método do feiticeiro hipnotizar a “vítima” enquanto diz a maldição. O “Olho Mau” é uma crença antiga de que algumas pessoas têm o poder de ferir ou até mesmo matar outras pessoas simplesmente olhando para elas.

    A crença de que certos animais têm o poder de fascinar e de lançar maldições, produzindo um efeito destruidor em tudo sobre o que lançam os olhos, remonta há milhares de anos.

    Teme-se tanto esse fato que tudo de mal que acontece à uma pessoa é atribuído ao olhar de alguém ou de um animal tinhoso que pode ter os poderes do Olho Mau.

    Nas civilizações primitivas, diz-se existir dois tipos de Olho Mau: o voluntário — o olhar inspirado na malícia — e o involuntário —, esse último tido como um poder sobre o qual não é possível exercer qualquer tipo de controle.

    Dessa terrível forma de magia, parece ter surgido a crença que tinham os povos primitivos de que os olhares dos diversos deuses, bons e maus, por eles cultuados eram capazes de trazer o bem ou o mal a todas as pessoas que os desagradassem.

    Atrás dessa ideia, que o olhar dos deuses podia destruir a vida e as propriedades dos humanos, desenvolveu-se uma teoria segundo a qual também o olhar do homem é capaz de lançar um raio fatal sobre a pessoa em direção do qual fosse ele dirigido.

    Embora o “olhar” do demônio seja capaz de causar desgraças de todo o tipo sobre a cabeça das vítimas, os órgãos sexuais são considerados como sendo extremamente vulneráveis a esse tipo de maldição.

    Olhares de ciúme de uma rival da mulher amada são capazes de tornar impotentes os melhores amantes e tornar estéreis as mais férteis das mulheres.

    Além disso, uma outra crença curiosa é de que se o Olho Mau da Lua é dirigido para uma mulher grávida esta dará, certamente, luz a um monstro.

    Embora pareça estranho, a cor do olho é de particular importância quando se quer saber se um indivíduo possui ou não esse horroroso poder.

    Uma outra crença muito temida é que esse terrível poder de lançar pragas está, muitas vezes, associado com pessoas aleijadas, como anões e corcundas.

    Também, qualquer pessoa que tiver um defeito congênito na visão que a fizesse piscar ou arregalar os olhos é especialmente temida, como também o é as pessoas extremamente feias, e os homens e mulheres de beleza acima da média.

    Entre as criaturas do reino animal, aquelas que mais frequentemente são associadas às estranhas e temidas cerimônias levadas a cabo pelas bruxas e feiticeiras e também às quais são atribuídos os poderes do Olho Mau citamos as cobras, lagartixas, coelhos, pavões, raposas e gafanhotos.

    Tomando-se em consideração que a saliva, o cuspe, é considerado como sendo o melhor e talvez a única defesa contra o Olho Mau, pode-se observar pessoas cuspindo para todos os lados, procurando se defender daquilo que é capaz de provocar suas mortes.

    De fato, cuspir no chão por três vezes sempre que uma pessoa se sente ameaçada é bastante mais simples do que sair atrás de hábil feiticeiro e se envolver com fórmulas complicadas e caras, tidas como capazes de proteger contra as maldições.

    Cuspir no chão para “dar sorte” é muito comum entre os atletas, lutadores de boxe e de luta livre, antes do início das competições.

    A primeira olhadela do Olho Mau, tida como a mais perigosa, o é especialmente se for dada numa posição oblíqua. Um amuleto na forma de uma lagartixa ou de uma corcunda é usado por muitas pessoas para desviar esses terríveis olhares ou para desmanchar seus efeitos.

    Outras defesas eficazes contra o Olho-Mau é a flor de lis e um broche na forma de porco, que evita que a maldição atinja a pessoa que o use, já que os porcos são extremamente vulneráveis a essas maldições.

    Na Grécia antiga, o amuleto de Medusa e o caduceu, símbolo moderno da medicina, eram amuletos de grande fama.

    Os romanos preferiam amuletos no formato do órgão sexual masculino, feitos de metais preciosos, usados em correntes, e não era pouco comum encontrar crianças romanas usando chupetas de coral do formato do órgão masculino.

    Outros amuletos muito usados eram contas, nozes, grãos de cereais e conchas, usados em colares em volta do pescoço.

    Os dedos da mão simbolizam um ótimo amuleto contra o Olho-Mau; o dedo polegar é introduzido entre o dedo indicador e o dedo médio, sendo que este último e mais o anular e o mínimo ficam dobrados para baixo.

    Ficando apenas o polegar e o mínimo voltados para cima, ficam simbolizando os “Chifres do Demônio”. O dedo polegar colocado entre o indicador e o médio simboliza a “figa”, que representa uma imprecação dirigida contra o Olho-Mau e que tem o poder de afastar seus efeitos, crença mantida até hoje.

    Esses e outros gestos semelhantes feitos com as mãos, simbolizando o órgão sexual masculino como a fonte de fertilidade e poder, são usados como métodos de defesa contra o Olho-Mau.

    O véu de uma noiva é um dos outros meios de defesa empregados pelas pessoas que temem o Olho Mau e, talvez, seja o método mais utilizado nos dias de hoje.

    Muitas coisas podem ser apontadas para confirmar a existência do Olho Mau. A expressão “… se um olhar matasse…” usada por muitas pessoas, é prova cabal disso.

    Em alguns lugares, especialmente naqueles onde se exercem profissões perigosas, o encontro com uma pessoa vesga é considerado um mau presságio, enquanto que, entre os artistas, as penas de um pavão são consideradas perigosas, pois seu desenho representa, segundo antiga lenda grega, o olhar invejoso de Juno.

    (Diz a lenda que logo após a morte de Argus, que possuía cem olhos, Juno mandou arrancá-los e colocou-os na cauda de um pavão, que poderia assim, a um só tempo, tomar conta de Júpiter, marido de Juno, e de suas amantes.)

    *Texto extraído do Livro São Cipriano, o Legítimo Capa Preta

  • Oração à São Cipriano e à Santa Justina Contra Feitiços e Maldições que Possam ser Lançados em seu(sua) Filho(a)

    Oração à São Cipriano e à Santa Justina Contra Feitiços e Maldições que Possam ser Lançados em seu(sua) Filho(a)

    São Cipriano e Santa Justina são santos combatentes de feitiços e maldições e eles também são patronos e protetores de crianças, assim, se você quer fortalecer seu(sua) filho(a) contra feitiços e maldições e que ele(a) seja protegido(a) do mau olhado, confie nesses santos e, à partir de agora, comece a fazer a seguinte oração para seu(sua) filho(a) sempre que estiver com ele(a) em seus braços ou à beirada do berço ou cama dele(a).

    “Cipriano, o Santo, protetor e patrono, ajude meu(minha) querido(a) filho(a), proteja-o(a) do mau-olhado.

    Justina, a santa mártir, dê força ao(à) Servo(a) de Deus (nome da criança) diante das pessoas más.

    Vamos viver muitos dias sem feitiços e maldições.

    Que assim seja a partir de agora. Amém!”

    Ao fazer esta oração, a criança deve estar em suas mãos, segure-a e recite as palavras acima.