Ano: 2023

  • Maria Padilha foi uma Bruxa? Maria Padilha é Bruxa?

    Maria Padilha foi uma Bruxa? Maria Padilha é Bruxa?

    Maria Padilha, assim como as bruxas e os adivinhos, foi condenada ao banimento da sociedade pela Inquisição, pois eram considerados desviantes segundo o sistema jurídico da Igreja Católica Romana, e, até hoje, sofre por intolerância religiosa.

    Então, podemos concluir que sim, Maria Padilha foi e é uma bruxa. E não só isso como outros fatos fazem dela uma bruxa.

    Quando surgiu ou começou a se tornar mais conhecida, Maria Padilha era apenas um nome nas fórmulas mágicas das feiticeiras da Europa, porém, com o tempo, a poderosa Maria Padilha logo se tornou um dos nomes mais chamados nas rezas e feitiçarias brasileiras, justamente por ter sido uma bruxa em vida.

    Maria Padilha é considerada o espírito de uma mulher bonita, cuja encarnação rendeu-lhe a alcunha de a única esposa de Dom Pedro I de Castela, tornando-se a legítima rainha e exercendo seu poder e influência mesmo depois de morta, mas ela não conseguiu tudo isso sem feitiçaria.

    Maria Padilha, talvez a mais popular pomba gira, ainda sofre preconceitos, pois para muitos, ela é o espírito de uma mulher muito bonita, branca, sedutora, porém que em vida teria sido prostituta grã-fina ou influente cortesã, o que está longe de ser a verdadeira história de Maria Padilha.

    Caso você queira saber mais sobre Maria Padilha, leia o livro Maria Padilha e toda sua quadrilha, que conta a história da amante do rei de Castela e toda a sua trajetória de aventuras e feitiçaria até chegar aos terreiros de São Paulo e de todo o Brasil.

    Maria Padilha é considerada a feiticeira das pombas giras, sendo a mais procurada nos terreiros. A origem de Maria Padilha é contada, segundo pesquisas históricas, que datam seu nascimento no ano de 1334, em Palencia, na Espanha.

    Quando jovem, ela foi apresentada ao Rei por João Afonso de Albuquerque e se tornou dama de companhia da mãe de D. Pedro, Dona Maria I.

    Com o tempo, ela tornou-se amante do rei e passou a influenciá-lo nas mais importantes decisões do castelo.

    Pertencente a uma família castelhana, os Padilla, o nome de Maria Padilha foi eternizado em brasão posteriormente a sua morte.

    Maria Padilha morreu aos 24 anos e, após sua morte prematura, Maria Padilha passou a ser conjurada, por mulheres de toda a Península Ibérica, para interceder em demandas de amor e sedução, devido aos seus feitos em vida com a magia.

    Foi no imaginário e nos conjuros destas mulheres degredadas que Maria Padilha aportou no Brasil e em outras partes do mundo.

    Assim, Maria Padilha se estabeleceu como entidade da Linha de Esquerda na Umbanda, onde seus companheiros principais são os Exús e Seu Zé Pelintra, que também trabalham na Quimbanda, tida frequentemente como magia negativa.

    Maria Padilha é vista como uma senhora de uma feminilidade demoníaca, vulgar e sexualmente indomável.

    Maria de Padilha está presente nos autos inquisitoriais como amante carnal do diabo.

    A chegada de Maria Padilha também inaugura em terras brasileiras a noção que demoniza a mulher ousada, livre e transgressora.

    Maria Padilha é chefe de terreiro e sua figura articula uma dualidade que forja em nós tanto a celebração da liberdade erótica como também o seu estereótipo.

    O que anuncia a manifestação, o que abre a porta para a chegada de Maria Padilha, é a boca: uma sonora gargalhada.

    Maria Padilha vem clamar, gargalhando e gingando, pra todo mundo ver sua liberdade.

    Maria Padilha vem fazer justiça. Maria Padilha abriu a porteira para uma falange de Moças (outro nome que Elas gostam): Rosa Vermelha, Rosa Caveira, Maria Navalha, Sete Saias, Maria Molambo, Maria Quitéria… e muitas mais.

    O corpo de Maria Padilha está enterrado na Capela dos Reis, cuja visitação é proibida.

    O túmulo de Maria Padilha fica atrás do altar feito a ouro, protegido por uma corda, e sua entrada é proibida.

    A memória de Maria Padilha está apagada ou reduzida a amante assassina na sua própria cidade onde viveu, mas, através da história de Maria Padilha, é possível perceber que ela não era uma mulher qualquer e, pelo menos no Brasil, sua memória é muito viva, e é exatamente por sua fama de bruxa e feiticeira.

    Diz-se que, junto de uma árvore, Maria Padilha teria deixado um feitiço de amor feito com um espelho, através do qual o Rei se olhou e, enfeitiçado, se rendeu à paixão da jovem moça.

    Seu casamento foi o que mais marcou a sua história, pois foi realmente um caso de amor.

    D. Pedro I abandonou sua esposa Dona Blanca para viver sua história com Maria Padilha, sendo perseguido por opositores em seu Reinado.

    Maria Padilha tem uma falange de pombas giras muito forte, onde chefia na linha de Exu, atuando como Exu Mulher lado a lado de Exus homens.

    Poderosa, dentro de terreiros, Maria Padilha comanda os feitiços e consola aqueles que perderam um grande amor.

    As pombas giras da falange de Maria Padilha se expressam sensualmente e usam da sedução para alcançar objetivos, pois Maria Padilha viveu o extremo da paixão, não se importou com comentários e julgamentos alheios.

    A falange de Maria Padilha, como um todo, está ligada à orixá Iansã.

  • Baralho de Maria Padilha

    Baralho de Maria Padilha

    Maria Padilha possui 5 baralhos principais, são eles:

    O Baralho da Maria Padilha: Este baralho possui 36 cartas e um livro explicativo. Foi criado por Eliane Arthman e trata-se de uma nova versão, lançada em 2021, do Baralho Maria Padilha, lançado originalmente em 2004. É um oráculo lindo e cheiroso, de excelente qualidade e elegância.

    Baralho Maria Padilha: Com 36 cartas, este é um baralho que foi concebido a partir de singela intuição de Eliane Arthman. Vem com livreto explicativo em português com 28 páginas com os significados das cartas e informações adicionais sobre a interpretação das cartas e como jogar o Método da Cruz Mística. Este baralho foi lançado em 1 de janeiro 2004. É considerado um oráculo excelente e uma ferramenta incrível de autoconhecimento. As cartas são muito bonitas e o livreto possui um conteúdo precioso, de grande ajuda. Vem com cheiro de lavanda.

    Tarô da Maria Padilha – A Guardiã do Resgate: Este é um instrumento poderoso de interpretação do oculto sob a proteção da falange desta Pombogira (vibrações energéticas do Sagrado Feminino de transmutação, defesa, harmonização e quebra de demandas) e seus elementos energéticos, por isso deve ser manipulado com preceito e responsabilidade, interpretado através da mediunidade, respeitando a disposição das cartas bem como a individualidade da consulta, sempre com o objetivo de ensinar ao consulente mais sobre si, através da correta interpretação das lâminas. Deste modo, é fácil de compreender que esta ferramenta espiritual é utilizada única e magnificamente para o autoconhecimento e interpretação de situações cotidianas, como todos os tarôs. Acompanha 1 livro com 128 páginas em português e 36 cartas. Foi lançado em 15 de fevereiro de 2021. É considerado um tarô maravilhoso, lindo, bem explicado, bem ilustrado, sendo não só perfeito como de fácil interpretação e leitura fluida.

    Baralho da Maria Padilha: Este é um baralho que já está em sua sexta edição e possui 57 cartas mais biografia e oração. Foi lançado pela editora Artha.

    Tarot da Maria Padilha: Tarô de adivinhação com manual. O manual ensina todos os significados de cada carta de maneira simples e fácil. Contém 36 cartas coloridas em papel cartão. Foi lançado pela Mandala Baralhos em 6 dezembro 2021. É um baralho impecável.

    Livro Recomendado:

  • Maria Padilha Bebe o quê? O quê Maria Padilha Gosta de Beber?

    Maria Padilha Bebe o quê? O quê Maria Padilha Gosta de Beber?

    Maria Padilha é uma entidade conhecida como aquela que bebe, que fuma, que fala palavrão, que anda pela madrugada e, por isso muitos buscam saber que tipo de bebida ela bebe, com o intuito de ofertar à ela em troca de favores.

    Dessa forma, fazem-se as oferendas à Maria Padilha que, no caso, aceita-se como bebida a champanhe.

    Quando incorporada, Maria Padilha gosta de beber, fumar e de se vestir bem e está sempre com a mão na cintura, por vezes segurando a barra da saia ou jogando-a por cima da perna.

    Ela gosta de outras bebidas, mas a preferida é a champanhe.

    Maria Padilha Bebe Cerveja?

    O que Maria Padilha gosta de beber é champanhe e vinho branco. Quem gosta de cerveja é o Exu 7 Encruzilhadas, que gosta de bebidas fortes, de preferência um bom conhaque, porém também aprecia whisky e cerveja branca.

    Maria Padilha também aprecia licor de aniz, martini e campari. A pinga também é muito oferecida para as pombas giras, mas não necessariamente para Maria Padilha, assim como conhaque.

    De uma forma geral, os exus e as pombas giras gostam muito de bebidas voláteis, incluindo as já citadas acima e outras bebidas fortes.

    Maria Padilha Bebe Cachaça?

    Maria Padilha gosta de beber champanhe e vinho branco. Há pombas giras que gostam de cachaça, mas Maria Padilha prefere champanhe e vinho branco.

    Na falta dessas duas bebidas, você pode oferecer à ela cachaça. No entanto, sempre que puder, dê preferência ao que ela mais gosta.

    Maria Padilha Bebe Vinho?

    Maria Padilha bebe champanhe, assim como as outras pombas giras, mas também bebe vinho, principalmente o vinho branco.

    Outra bebida que Maria Padilha gosta é a pinga, no entanto suas bebidas prediletas são o champanhe e vinho branco.

    E, assim como qualquer outra pomba gira, aprecia vinhos doces. Além disso, ela gosta de ser servida em taças de vidro.

  • Quem foi Maria Padilha: A Verdadeira História de Maria Padilha

    Quem foi Maria Padilha: A Verdadeira História de Maria Padilha

    A verdadeira história de Maria Padilha conta que ela encarnou como Maria de Padilla, uma mulher sedutora e feiticeira, que conquistou o coração do rei D. Pedro I para sempre, morrendo eternizada como Rainha.

    Segundo pesquisas históricas, Maria Padilha teria nascido no ano de 1334, em Palencia, na Espanha, e foi uma mulher bonita que passou de amante a rainha e influenciou o rei Dom Pedro I de Castela (1334-1369) nas mais importantes decisões, além de determinar o modo como governaria e auxiliar na negociação de seu casamento com Branca de Bourbon, visando uma aliança com a França.

    Foi graças à Maria de Padilla, em 1353, que Dom Pedro I de Castela, o jovem rei de 19 anos, escolheu governar como um autocrata apoiado no povo, casando-se com Branca de Bourbon como forma de fortalecer os laços políticos, criando uma aliança entre Castela e França.

    Ela foi apresentada ao Rei por João Afonso de Alburquerque e se tornou dama de companhia da mãe de D. Pedro, Dona Maria I.

    Desde que Pedro e Maria se conheceram, eles se tornaram inseparáveis. Com o tempo, Maria de Padilla tornou-se amante do rei e passou a influenciá-lo nas mais importantes decisões do castelo.

    Diz-se que, junto de uma árvore, Maria Padilha teria deixado um feitiço de amor feito com um espelho, através do qual o Rei se olhou e, enfeitiçado, se rendeu à paixão da jovem moça.

    Sedutora, cheia de encantos e feiticeira, Maria de Padilla não perdeu a grande oportunidade de viver esse amor e tornar-se uma importante Rainha.

    Também conhecida como Maria de Padilla, a amante do rei de Castela teve com ele quatro filhos. Ela morava no Alcázar de Sevilha com seus filhos e, embora Pedro tivesse se casado duas vezes por conveniência e tivesse filhos com várias outras mulheres, Maria era seu verdadeiro amor.

    Dona Maria Padilla e Dom Pedro I de Castela se casaram secretamente e o casamento foi o fato que mais marcou a história da Maria Padilha.

    O que mostra que o caso da pomba gira Maria Padilha foi realmente um caso de amor. D. Pedro I abandonou sua esposa Dona Blanca para viver sua história com Maria Padilha, sendo perseguido por opositores em seu Reinado.

    Depois de mandar sua esposa para a prisão – alguns dizem que por um feitiço armado por Maria Padilha – o Rei assume seu casamento até então clandestino com Maria de Padilla.

    Em 1361, a peste bubônica assolou o reino e, para desespero de Dom Pedro I de Castela, fez de Maria de Padilla uma de suas vítimas, morrendo com apenas 24 anos.

    Pertencente a uma família castelhana, os Padilla, o nome de Maria Padilha foi eternizado em brasão posteriormente a sua morte.

    Dizem que o rei nunca se conformou com essa morte prematura tendo, um ano depois, declarado diante de todos os nobres da corte de Sevilha que sua única e verdadeira esposa era Maria de Padilla.

    Foi assim que Maria Padilha sagrou-se como a única esposa de Dom Pedro I de Castela, tornando-se a legítima rainha e exercendo seu poder e influência mesmo depois de morta.

    Maria Padilha está enterrada na Capela dos Reis, cuja visitação é proibida. Hoje, através da história de Maria Padilha, é possível perceber que ela não era uma mulher qualquer.

    Os pontos cantados de Maria Padilha lembram sua história e, atualmente, Maria Padilha, talvez a mais popular pombagira, é considerada o espírito de uma mulher muito bonita, branca, sedutora, e que em vida teria sido prostituta grã-fina ou influente cortesã.

    Muitas obras foram lançadas contando a sua história, pois Maria Padilha acabou se tornando a musa de autores, desde a protagonista de óperas a ser uma semideusa a invocar nos feitiços do amor, sendo um símbolo de beleza e até luxúria, alcançando a sua fama e adoração tão longe de Sevilha quanto Brasil.

    Um exemplo é a obra de Marlyse Meyer, que publicou em 1993 o livro Maria Padilha e Toda sua Quadrilha, contando a história da amante do rei de Castela.

    Seguindo uma pista da historiadora Laura Mello e Souza (1986), Meyer vasculha o Romancero General de romances castellanos anteriores ao siglo XVIII, depois documentos da Inquisição, construindo a trajetória de aventuras e feitiçaria de uma tal Dona Maria Padilha e toda a sua quadrilha, de Montalvan a Beja, de Beja a Angola, de Angola a Recife e de Recife para os terreiros de São Paulo e de todo o Brasil.

    É notável que uma figura histórica como Maria Padilha se torne uma figura tão popular entre o público em geral, mas, de fato, não se sabe se Maria Padilha é o espírito da amante do rei de Castela que se manifesta nos terreiros de umbanda e candomblé.

    A única certeza que se tem na história da Maria Padilha é que ela é considerada a feiticeira das pomba-giras.

    No começo, Maria Padilha era apenas um nome nas fórmulas mágicas das feiticeiras da Europa. Maria Padilha já foi conjurada, por mulheres de toda a Península Ibérica, para interceder em demandas de amor e sedução.

    Foi no imaginário e nos conjuros destas mulheres degredadas que Maria Padilha aportou no Brasil. Maria Padilha veio com as bruxas e os adivinhos condenados ao degredo pela Inquisição.

    Assim como já era em Portugal, a poderosa Maria Padilha logo se tornou um dos nomes mais chamados nas rezas e feitiçarias brasileiras.

    E, se a memória de Maria Padilha está apagada ou reduzida a amante assassina na própria cidade onde viveu, no Brasil sua memória está bem viva.

    Agora, Maria Padilha é a pomba-gira mais procurada nos terreiros. E a força da falange de Maria Padilha é inegável.

    Maria Padilha se estabeleceu como entidade da Linha de Esquerda. Apegada à matéria e ao seu grande amor, Maria Padilha é chefe de falange na linha de Exu, atuando como Exu-Mulher lado a lado de Exus homens.

    Então, dependendo da linhagem e de outras características, Maria Padilha escolhe seu parceiro para realizar determinados trabalhos juntos.

    Poderosa em seus feitiços de amor, dentro de terreiros, Maria Padilha comanda os feitiços e consola aqueles que perderam um grande amor, age nas causas relacionadas ao amor, relacionamento e sexo.

    Maria Padilha também é conhecida por dama da madrugada, rainha da encruzilhada e senhora da magia, pertencente ao sincretismo das religiões afro-brasileiros umbanda e quimbanda.

    A fama de Maria Padilha sobre o resto das pombas giras cresceu tanto que se tornou uma denominação coletiva, dando origem a “várias Marias Padilha”: da figueira, da estrada, do porto, da praia, e um longo etc.

    Entre as diversas sub-falanges estão:

    • Maria Padilha do Cruzeiro das Almas – Linha de Omolu-Obaluaê/Iansã
    • Maria Padilha da Encruzilhada – Linha de Ogum
    • Maria Padilha do Cemitério – Linha de Omolu-Obaluaê
    • Maria Padilha da Calunga – Linha de Oxum/Iemanjá
    • Maria Padilha das Sete Catacumbas / Sete Tumbas – Linha de Omolu-Obaluaê
    • Maria Padilha da Navalha – Linha de Oxum
    • Maria Padilha das Sete Saias – Linha de Oxum

    Maria Padilha passou assim de esposa-amante do rei à “padroeira” das feiticeiras, um espírito poderoso, mau e infernal, suscitando paixão e devoção.

    A maior representante das pombas giras, Maria Padilha, é vista como uma senhora de uma feminilidade demoníaca, vulgar e sexualmente indomável.

    Maria Padilha está presente nos autos inquisitoriais como amante carnal do diabo. Assim, a chegada de Maria Padilha também inaugura em terras brasileiras a noção que demoniza a mulher ousada, livre e transgressora.

    Maria Padilha é chefe de terreiro e sua figura articula uma dualidade que forja em nós tanto a celebração da liberdade erótica como também o seu estereótipo.

    O que anuncia a manifestação, o que abre a porta para a chegada de Maria Padilha, é a boca: uma sonora gargalhada.

    Maria Padilha vem fazer justiça. Maria Padilha abriu a porteira para uma falange de Moças (outro nome que Elas gostam): Rosa Vermelha, Rosa Caveira, Maria Navalha, Sete Saias, Maria Molambo, Maria Quitéria… e muitas mais.

    Ela é Maria Padilha, rainha da magia. Maria Padilha, rainha de todas as giras. Maria Padilha, rainha castelhana que com o tempo se transformou na mais venerada “deusa” do amor no Brasil.

    A História de Maria Padilha Contada por Kélida Marques

    Kélida Marques é psicanalista e espiritualista. Ela é dona de um dos principais canais de espiritualidade do YouTube, com mais de 1 milhão de inscritos.

    Kélida Marques participou do podcast Inteligência LTDA e lá contou a história da pomba gira Maria Padilha.

    Confira no vídeo abaixo.

    Livro Recomendado: